Por Ingrid Ferreira

No mês de março o Fundo Baobá para Equidade Racial foi citado em muitas matérias, de diversos veículos, inclusive, veículos de comunicação internacionais, isso decorreu de acordo com a decisão da bilionária Mackenzie Scott, acionista da Amazon, que decidiu doar 3,8 bilhões de dólares a 465 organizações espalhadas pelo mundo, e entre essas, encontra-se o Fundo Baobá.

Na mídia internacional o Baobá foi citado pelo Blog da MacKenzie Scott, Tech Startups, Red Lake Nation News e Spletnik, todos os veículos falando sobre a doação de Mackenzie Scott, já no Brasil, o assunto teve repercussão na Veja, MSN, Meio e Mensagem, Metrópoles, Terra, Isto É Dinheiro, Folha, Suno Notícias, Diário do Centro do Mundo e hojediário.com

Outro assunto que também repercutiu na mídia, foi do Programa Já É, que está no seu segundo ano de execução e dessa vez, contando com a parceria da empresa de seguros MetLife, e o assunto foi tema de matérias no Jornal Empoderado, Valor Econômico, Exame, Sonho Seguro, Segs e Sindseg.

O Guia SP 24 Horas e a Redação RG do Uol falaram sobre um projeto dos artistas “Os Gêmeos”, que criaram uma camiseta para celebrar os 10 anos do selo musical, também chamado de camiseta do bem, 100% do lucro obtido com a venda do produto será destinado às instituições sociais Fundo Baobá e Cambuci Solidário.

A Mixvale e o Yahoo!Notícias falaram sobre o Mover, movimento de empresas pela equidade racial iniciado após o assassinato de João Alberto Silveira Freitas por seguranças no estacionamento do Carrefour em 2020 e sua parceria com o Fundo Baobá.

O GIFE também citou o Fundo Baobá em sua matéria “Recém lançado, estudo traz histórico e panorama dos fundos patrimoniais no Brasil”, que contou com a fala do atual Diretor Executivo da instituição, Giovanni Harvey, que falou a respeito da criação do Baobá, suas metas e focos enquanto organização voltada a equidade racial no país.

No site Criola, o Fundo foi indicado como apoiador de um projeto que busca informações para ampliar diálogo sobre estratégias para avançar na luta contra o racismo sistêmico, na matéria “Consulta pública de Criola irá mapear movimentos e organizações brasileiras voltadas à justiça racial e criminal”.

Apoiadas (os) do Fundo Baobá

No mês de março, a coluna Coletiva Negras que Movem do Portal Geledés, contou com o artigo Cinco Formas de Exercer seu Antirracismo, em que a escritora Jaqueline Fraga fala sobre como o racismo age de forma diferente no Brasil, levando em conta questões como pigmentação da pele e traços marcantes de pessoas negras.

A autora citada acima também escreveu o artigo Na Paz e na Guerra, Continua-se Negro, em que ela cita o episódio ocorrido na Ucrânia, onde há semanas o mundo todo teve conhecimento através das redes sociais que no processo de fuga do país, pessoas brancas estavam tendo privilégios, mediante pessoas negras, para entrarem nos trens.

A Coletiva Negras que Movem é uma iniciativa de mulheres apoiadas na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas: Marielle Franco. O programa é uma realização do Fundo Baobá para Equidade Racial com apoio da Fundação Kellogg, Fundação Ford. Instituto Ibirapitanga e Open Society Foundations. 

O Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis de Bocaina publicou a matéria “Cooperação entre Fiocruz e Embrapa fortalece comunidades na promoção da saúde e da agroecologia”, e o Baobá foi citado na fala de Laura Braga, liderança do Quilombo da Fazenda, que é apoiado no edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça, uma iniciativa do Fundo Baobá em parceria com a Fundação Interamericana.

O Correio Nagô mencionou o Fundo Baobá em sua matéria “Projeto “Racismo Religioso: Respeita Minha Fé!” mapeia violência racial contra terreiros na região metropolitana do Recife”, pois o projeto que está finalizando sua primeira etapa, iniciada em dezembro de 2021, com apoio do Baobá por meio do edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça.

O site  Voe News e o gov.br publicaram a matéria “Evento reúne profissionais mulheres do setor aéreo brasileiro para bate-papo sobre gênero e aviação”, que contou com a participação da Laiara Amorim, idealizadora do Quilombo Aéreo e do projeto “Voe Como uma Garota Negra”, além de instrutora no projeto “Pretos que Voam”. Laiara foi apoiada na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco. O evento reuniu profissionais mulheres do setor aéreo brasileiro para bate-papo sobre gênero e aviação.

QUER IMPULSIONAR A CULTURA DE DOAÇÃO?

Doe para o Fundo Baobá para Equidade Racial
Junte-se a nós.
DOE AGORA