O lançamento da Aliança Entre Fundos, iniciativa composta pelo Fundo Baobá para Equidade Racial, Fundo Brasil de Direitos Humanos e Fundo Casa Socioambiental, que tem como meta promover o maior aporte de recursos diretos para os povos indígenas, comunidades quilombolas e outros povos tradicionais mais vulnerabilizados pela pandemia da COVID-19, foi destaque na imprensa no mês de agosto.

A iniciativa ganhou uma matéria especial no jornal Valor Econômico, no portal Brasil de Fato e na coluna diária “Café com ESG” do portal Expert XP.

O Pacto de Promoção da Equidade Racial, lançado em julho, é outra iniciativa que conta com a participação do Fundo Baobá, com contribuições importantes de membros do Conselho Deliberativo e Assembleia Geral, além da diretora executiva. Assim como no mês anterior, o Pacto segue reverberando na mídia, sendo tema da coluna da sócia-fundadora da Wright Capital Wealth Management, Fernanda Camargo, no eInvestidor, dentro portal do Estadão e também destaque no site do Grupo de Institutos Fundações e Empresas GIFE.

Falando no GIFE, o evento online Black Philanthropy Month (Mês da Filantropia Negra) organizado pelo Grupo e que contou com a participação da diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, como principal expositora, foi destaque no portal do Observatório do Terceiro Setor.  O portal publicou uma matéria completa, no dia 5 de agosto, registrando os principais acontecimentos do evento.

Duas matérias produzidas pelo Fundo Baobá e publicadas originalmente no site oficial da organização foram compartilhadas em outros portais. O texto “A contribuição negra para a comunicação no Brasil”, que traz uma entrevista com o jornalista, mestre em Comunicação Social, doutor em Educação e membro do Conselho Deliberativo do Fundo Baobá, Edson Cardoso, foi compartilhado no portal Nação Z. Enquanto a matéria “Por que celebramos hoje o Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes?”, referente a data celebrada no dia 31 de agosto, contando com a entrevista do doutorando em Saúde Coletiva (PPGSCM/IFF/Fiocruz), mestre em Políticas Públicas em Direitos Humanos (UFRJ), psicólogo, pesquisador da Fiocruz e coordenador do Plano Fiocruz de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, Richarlls Martins, foi publicada também no portal Neo Mundo.   

 

Apoiadas do Fundo Baobá

Sobre organizações, grupos, coletivos e lideranças apoiadas pelo Fundo Baobá, no dia 8 de agosto, tivemos uma entrevista com Dandara Rudsan Sousa de Oliveira, formada em Direito e com especialização em Diálogos e Mediação de Conflitos, atuante na Rede de Mulheres Negras Amazônicas e no Núcleo de Mobilização de Recursos dos Movimentos Negros e LGBTQI+ unificados em Altamira, no Pará. Dandara, que é uma das apoiadas no edital 1 do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas: Marielle Franco, conversou com a revista Trincheira Democrática, falando sobre os direitos das pessoas LGBQIA+.

Outra apoiada do Programa de Aceleração, a advogada, responsável pelo projeto Justiça Juvenil do programa Prioridade Absoluta do Instituto Alana e criadora da página “Sonhe alto, Pretinha”, Mayara Silva de Souza, escreveu o artigo “Esporte na infância é direito, liberdade e diversão”, dentro da coluna no portal UOL Ecoa, falando da importância da prática esportiva na infância, citando a adolescente Rayssa Leal, que aos 13 anos de idade foi medalha de prata no skate nas olimpíadas de Tóquio.

O projeto Rodas de Conversa, que abordou questões sobre racismo e povos indígenas do Acre, aconteceu nos dias 17, 19, 24 e 26 de agosto e contou com a participação da pedagoga, mestra em Educação pela UFAC e fundadora da Rede Mulher Ações Neabi-UFAC, Sulamita Rosa, que esteve no último dia de evento virtual palestrando sobre o tema “A importância das ações afirmativas na superação de racismo estrutural”. Sulamita também é uma das apoiadas no Programa de Aceleração de Lideranças Femininas Negras. O evento foi divulgado no portal da Defensoria Pública do Estado do Acre.

Outras apoiadas deste Programa ganharam destaques na imprensa. O Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria, de João Pessoa (PB), apoiado no edital coletivos, foi matéria no portal Brasil de Fato, sobre a divulgação do I Encontro Municipal de Mulheres Lésbicas e Bissexuais, realizado entre os dias 27 a 29 de agosto, no Centro de Atividades e Lazer Padre Juarez Benício (Cejube), em João Pessoa.

Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria, de João Pessoa (PB)

E, por fim, o portal Meio e Mensagem fez a reportagem “Com coletivo 100% preto, Janga chega ao mercado”, abordando a produtora de áudio que quer impulsionar a equidade racial nas trilhas de publicidade e entretenimento. Fundada pelos sócios Tatiana Nascimento e Antonio Pinto, a Janga conta com a produtora musical, ativista afro-indígena, LGBTQIA+ e nossa apoiada, Dessa Ferreira.

Apoiados no edital “A Cidade que Queremos”, o Grupo Nóis de Teatro, que atua no Grande Bom Jardim, periferia de Fortaleza, celebra seus 19 anos de atividades ininterruptas em 2021. Para comemorar realizou no mês de agosto uma programação especial com apresentação, seminário, sarau e a defesa da tese de doutorado do coordenador geral do grupo, Altemar Di Monteiro. A agenda de atividades do grupo foi divulgada no portal Papo Cult.

Grupo Nóis de Teatro – Grande Bom Jardim, Fortaleza

 

Coletiva Negras que Movem – Portal Geledés

A já tradicional coluna “Coletiva Negras que Movem”, no portal do Instituto da Mulher Negra Geledés, com as apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, trouxe no dia 7 de agosto o texto “O que aprendemos com as pretinhas da ginástica artística nessas olimpíadas”, de autoria da pós-graduanda em História e Cultura Afro-brasileira, MBA em produção de conteúdo para mídias digitais, Bacharel em Arte e Mídia, Artvista, produtora cultural e empreendedora, Carolina Brito.

No dia 23, foi a vez do artigo “Não seja tão dura com você! Um texto de amor em tempos tão difíceis”, de autoria da escritora, jornalista e autora do livro-reportagem “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho”, finalista do Prêmio Jabuti 2020, Jaqueline Fraga.

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