Setembro é dedicado a transformações sociais que a filantropia provoca

O Fundo Baobá, junto com outras organizações da Rede Comuá, fomenta o debate a partir do tema “Medindo o que Importa”

Visando a captação de recursos, setembro, o Mês da Filantropia que Transforma, é dedicado a debater, dar maior visibilidade e incrementar práticas de filantropia comunitária e justiça socioambiental. O período será repleto de conversas, informações e encontros versando, entre outros temas, sobre: formas de medir o impacto das ações realizadas, o lançamento da pesquisa Filantropia que Transforma; Comunicação Inclusiva; Acessibilidade Digital; Filantropia Comunitária e Histórias de Impacto, que será uma série de vídeos com narrativas de organizações que ampliaram seus impactos a partir de doações. 

O mês de agosto, por exemplo, foi ímpar na história de 12 anos de atividade do Baobá – Fundo para Equidade Racial. O fundo patrimonial destinou uma doação de R$ 500 mil para a SPD (Sociedade Protetora dos Desvalidos), entidade histórica sediada na Bahia. A SPD é a primeira organização civil negra formada na América Latina. Na sua base de criação, a busca pelo direito à liberdade, nos seus mais amplos sentidos: do bem viver, de pensamento e política. 

Para enriquecer a discussão, o Fundo Baobá vai lançar no dia 28 de setembro a live “Transformando com Propósito: Medindo o Impacto na Filantropia Negra”, com o  objetivo de contextualizar suas diferentes práticas; discutir como a prática da medição de impacto fortalece iniciativas sociais; compartilhar as experiências vividas e alcançadas pelo Fundo nas ações que tem desenvolvido; compartilhar as evidências de transformação social que resultam de projetos filantrópicos e, por último, provocar a reflexão dos participantes quanto às lições aprendidas e como elas podem ser aplicadas em suas próprias vivências filantrópicas. Toda a programação do Mês da Filantropia que Transforma pode ser vista aqui.  

A Rede Comuá é composta por mais de 20 fundos temáticos, fundos comunitários e organizações doadoras, que atuam nos campos da justiça socioambiental, direitos humanos e desenvolvimento comunitário, apoiando grupos, coletivos, movimentos e organizações civis.

Historicamente, a filantropia negra atua pela promoção da justiça social, pelo bem viver, pela produção de conhecimento, pelo fortalecimento de organizações e desenvolvimento de pessoas, pela autonomia e sustentabilidade financeira das pessoas e organizações apoiadas. 

A live feita pelo Baobá, que irá para o ar no dia 28 pelo youtube e faz reflexões sobre a filantropia negra e seu papel na transformação social, processos avaliativos, como a filantropia compreende as capacidades de gestão das organizações de base comunitária, o que efetivamente importa medir para deixar evidentes as transformações, entre outros assuntos. 

Exercer a filantropia é trabalhar com uma ferramenta que, entre outras coisas, contribui e muito para gerar o pensamento crítico. A partir dele ocorre a busca pelas tão desejadas transformações sociais.

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