Por Ingrid Ferreira

No mês de junho o Fundo Baobá para Equidade Racial foi citado em diferentes veículos da mídia, tais como o Valor, que contou com a entrevista do Diretor Executivo, Giovanni Harvey, na matéria “Fundo Baobá ganha reforço de US$ 5 milhões”, falou a respeito da doação realizada pela bilionária Mackenzie Scott. O texto também ganhou espaço na versão impressa do jornal e foi compartilhado pela Demarest Advogados.

O site Tozzi publicou o título “Captação e rentabilidade: desafios institucionais na gestão de fundos patrimoniais no Brasil” em que explica a funcionalidade e o que é um fundo patrimonial. O Diário do Litoral citou o Baobá no texto “Instituto Procomum e Coletivo Afrotu recebem Encontro Afrolab, em Santos”, destacando a parceria entre o Fundo e o Pretahub, realizador do Afrolab.

O GIFE mencionou o Baobá na matéria “Apenas 2,7% das Organizações da Sociedade Civil receberam recursos federais entre 2010 e 2018”, em que o Fundo é usado como exemplo, para falar da importância dos investimentos em instituições com histórico de atuação em ações de  promoção da igualdade e da equidade racial.

As redes sociais também foram palco para o Baobá, a Tribuna Afro Brasileira no Facebook postou “O Fundo Baobá está há 10 anos dedicado na promoção da equidade racial no Brasil e precisa da sua ajuda para seguir investindo em projetos”. 

APOIADAS DO FUNDO BAOBÁ:

O Coletiva Negras Que Movem do Portal Gelédes teve um grande fluxo de matérias no mês de junho, sendo elas: “2022, um ano de muitos questionamentos e dúvidas: Como será o amanhã nas escolas públicas?”; “Rede de mulheres negras discute justiça social em campanha intitulada “Meu Corpo É Templo”’; “A musculatura dos afetos. É preciso dançar o xirê da dignidade” e “A questão racial no Brasil hoje: O que eu aprendi com Sueli Carneiro?”.

A Tayna Maisa também publicou no instagram um post falando sobre o seu novo cardápio de comidas afro juninas, e mencionou o Baobá apontando o Fundo como um mecanismo muito importante para auxiliar pessoas pretas a enxergarem suas pautas e encontrarem caminhos para tornarem-se pessoas prósperas.

O @canalmynews no instagram entrevistou a apoiada Clara Marinho (@claramp), que falou: “O Brasil pode ser um país rico, com distribuição de renda adequada, que valorize os talentos das pessoas negras”. E a Julia Moa (@juliamoa___), mencionou o Baobá ao falar: “Tive o privilégio de integrar o corpo de jornalistas que produziu as reportagens sobre os frutos do primeiro ‘Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Negras: Marielle Franco’, iniciativa do @fundobaoba”.

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