Baobá na imprensa em Junho

Por Ingrid Ferreira

No mês de junho o Fundo Baobá para Equidade Racial foi citado em diferentes veículos da mídia, tais como o Valor, que contou com a entrevista do Diretor Executivo, Giovanni Harvey, na matéria “Fundo Baobá ganha reforço de US$ 5 milhões”, falou a respeito da doação realizada pela bilionária Mackenzie Scott. O texto também ganhou espaço na versão impressa do jornal e foi compartilhado pela Demarest Advogados.

O site Tozzi publicou o título “Captação e rentabilidade: desafios institucionais na gestão de fundos patrimoniais no Brasil” em que explica a funcionalidade e o que é um fundo patrimonial. O Diário do Litoral citou o Baobá no texto “Instituto Procomum e Coletivo Afrotu recebem Encontro Afrolab, em Santos”, destacando a parceria entre o Fundo e o Pretahub, realizador do Afrolab.

O GIFE mencionou o Baobá na matéria “Apenas 2,7% das Organizações da Sociedade Civil receberam recursos federais entre 2010 e 2018”, em que o Fundo é usado como exemplo, para falar da importância dos investimentos em instituições com histórico de atuação em ações de  promoção da igualdade e da equidade racial.

As redes sociais também foram palco para o Baobá, a Tribuna Afro Brasileira no Facebook postou “O Fundo Baobá está há 10 anos dedicado na promoção da equidade racial no Brasil e precisa da sua ajuda para seguir investindo em projetos”. 

APOIADAS DO FUNDO BAOBÁ:

O Coletiva Negras Que Movem do Portal Gelédes teve um grande fluxo de matérias no mês de junho, sendo elas: “2022, um ano de muitos questionamentos e dúvidas: Como será o amanhã nas escolas públicas?”; “Rede de mulheres negras discute justiça social em campanha intitulada “Meu Corpo É Templo”’; “A musculatura dos afetos. É preciso dançar o xirê da dignidade” e “A questão racial no Brasil hoje: O que eu aprendi com Sueli Carneiro?”.

A Tayna Maisa também publicou no instagram um post falando sobre o seu novo cardápio de comidas afro juninas, e mencionou o Baobá apontando o Fundo como um mecanismo muito importante para auxiliar pessoas pretas a enxergarem suas pautas e encontrarem caminhos para tornarem-se pessoas prósperas.

O @canalmynews no instagram entrevistou a apoiada Clara Marinho (@claramp), que falou: “O Brasil pode ser um país rico, com distribuição de renda adequada, que valorize os talentos das pessoas negras”. E a Julia Moa (@juliamoa___), mencionou o Baobá ao falar: “Tive o privilégio de integrar o corpo de jornalistas que produziu as reportagens sobre os frutos do primeiro ‘Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Negras: Marielle Franco’, iniciativa do @fundobaoba”.

Baobá na imprensa em Maio

Por Ingrid Ferreira

No mês de maio os destaques na mídia citando o Fundo Baobá foram diversos, começando pelos veículos internacionais como a Alliance Magazine que publicou o título “Dois anos após o movimento global por justiça racial de 2020, onde estamos agora?” com participação da Fernanda Lopes, Diretora de Programa do Baobá. E o site Pyxera Global enunciou “Construindo Equidade Racial no Brasil com o Fundo Baobá”.

Já nas matérias publicadas em páginas brasileiras encontra-se no site da 4Labs uma matéria sobre o evento Bett Brasil 2022 da organização, que contou com a presença de Giovanni Harvey, Diretor Executivo do Fundo Baobá falando sobre“Políticas públicas para promoção da inclusão”.

O site Para Quem Doar indicou o Fundo Baobá como uma instituição para receber doações com a seguinte legenda: Lute em prol da igualdade de raça apoiando o primeiro fundo dedicado à promoção da equidade racial no Brasil. E o Jornal Empodera falou a respeito do e-book lançado pelo Fundo Baobá divulgando resultados do Programa Marielle Franco.

 O InfoMoney citou o Baobá na matéria “A colaboração no terceiro setor: importância e desafios”, sobre a atuação das  organizações do terceiro setor durante esses dois anos de pandemia da Covid-19 no Brasil. E o Investnews com o seu título “O ‘ESG à brasileira’ precisa dar salto em relação à população negra” que usou o Fundo Baobá como exemplo de uma instituição que mobiliza recursos, no Brasil e no exterior, para apoiar projetos que promovam a equidade racial em todo o território nacional. 

“Fundo Baobá divulga resultados do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco” foi a matéria publicada no Notícia Preta. O Sebrae compartilhou uma planilha em que consta a indicação ao Edital para Apoiar Pessoas e Comunidades no Combate ao Coronavírus, que foi lançado em 2020 pelo Baobá.

Já a página na internet Chico Terra publicou um texto com o título “Território Quilombola do Maracá será a próxima região a ser contemplada com o edital do Fundo Baobá”.

Organizações e lideranças apoiadas pelo Fundo Baobá:

Da coluna Coletiva Negras que Movem do Gelédes, em maio teve postagem no Instagram falando a respeito do artigo “Metaverso – Estamos transformando a vida em game?”, em que Vitorí da Silva fala sobre os saltos tecnológicos que foram dados e os que ainda acontecerão.

Outro artigo publicado também na coluna do Portal Geledés é o “Enegrecida Festival: aquilombamento, protagonismo e cura”, da autora Carolina Brito, falando sobre o evento Enegrecida Festival, que aconteceu em Campina Grande na Paraíba, nos dias 13, 14 e 15 de Maio.

Baobá na imprensa em Abril

imprensa

Por Ingrid Ferreira

No mês de abril o Fundo Baobá teve uma grande repercussão na mídia internacional por ter sido uma das organizações selecionadas pela bilionária MacKenzie Scott para receber uma doação de parte de sua fortuna, a notícia se estendeu para o mês de maio, e foi tema de uma matéria do UOL com o seguinte título: “Ex de Bezos, MacKenzie Scott doa milhões para incentivar ONGs pelo Brasil”.

E o portal Geledés e o GIFE também falaram sobre o assunto na matéria “Doações de Mackenzie Scott fortalecem sociedade civil brasileira”, em que relata que: “A contribuição financeira de Mackenzie fortalece o trabalho de organizações da sociedade civil atuantes na área de educação, saúde, desenvolvimento urbano, ambiental, mulheres e equidade racial, que é a pauta trabalhada pelo Baobá”.

O Valor publicou a matéria “Quantos e-mails valem US$ 5 milhões?”, em que conta a diligência pela qual a Brazil Foundation, como as demais instituições passaram para receber a doação milionária de Mackenzie Scott, e cita o Fundo Baobá como um recebedores, acompanhado do comentário da Rebecca Tavares CEO da instituição: “Ela escolheu entidades que estão fazendo um trabalho excelente, com uma atuação mais estratégica em direito das mulheres, direitos humanos e em educação para cidadania”.

A Folha de Pernambuco deu destaque ao edital Negros, Negócios e Alimentação, com o título “Empreendedores negros do ramo alimentício receberão aporte de R$ 30 mil”, em que explica que Baobá anunciou os 14 empreendedores (as) negros (as) do ramo alimentício, que receberão R$ 30 mil para crescimento de suas empresas.

Além disso, o Portal Alyne Kaiser falou sobre a participação do estado do Amapá no edital Vidas Negras, Dignidade e Justiça, na matéria “Associação de jovens quilombolas é contemplada com edital do Fundo Baobá”. E o IDIS citou o Baobá na matéria: “Advocacy presencial pelos fundos patrimoniais é retomado em Brasília”.

Organizações e lideranças apoiadas pelo Fundo Baobá:

O artigo  “Pureza e o filme, no enfrentamento ao Trabalho Escravo no Brasil”, publicado no Portal Geledés, é de autoria de Brígida Rocha dos Santos, uma das lideranças apoiada na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, uma iniciativa do Fundo Baobá para Equidade Racial com apoio da Fundação Kellogg, Fundação Ford, Instituto Ibirapitanga e Open Society Foundations. 

No instagram do Portal Geledés, encontra-se também o artigo “Políticas antirracistas no Governo Federal em 2023: O quê se entrevê em um governo de centro?”, em que a autora Clara Marinho Pereira, fala sobre Lei de Cotas no ensino superior federal, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) das Domésticas e a Lei de Cotas no Serviço Público.

E a página contou também com o artigo “Celebrar nossas conquistas também é ser antirracista”, em que a autora Jaqueline Fraga, fala sobre diversas formas de modificar o ambiente ao qual pessoas pretas estão expostas.

Clara Marinho e Jaqueline Fraga também foram apoiadas pelo Fundo Baobá na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco. 

Baobá na imprensa em Março

Por Ingrid Ferreira

No mês de março o Fundo Baobá para Equidade Racial foi citado em muitas matérias, de diversos veículos, inclusive, veículos de comunicação internacionais, isso decorreu de acordo com a decisão da bilionária Mackenzie Scott, acionista da Amazon, que decidiu doar 3,8 bilhões de dólares a 465 organizações espalhadas pelo mundo, e entre essas, encontra-se o Fundo Baobá.

Na mídia internacional o Baobá foi citado pelo Blog da MacKenzie Scott, Tech Startups, Red Lake Nation News e Spletnik, todos os veículos falando sobre a doação de Mackenzie Scott, já no Brasil, o assunto teve repercussão na Veja, MSN, Meio e Mensagem, Metrópoles, Terra, Isto É Dinheiro, Folha, Suno Notícias, Diário do Centro do Mundo e hojediário.com

Outro assunto que também repercutiu na mídia, foi do Programa Já É, que está no seu segundo ano de execução e dessa vez, contando com a parceria da empresa de seguros MetLife, e o assunto foi tema de matérias no Jornal Empoderado, Valor Econômico, Exame, Sonho Seguro, Segs e Sindseg.

O Guia SP 24 Horas e a Redação RG do Uol falaram sobre um projeto dos artistas “Os Gêmeos”, que criaram uma camiseta para celebrar os 10 anos do selo musical, também chamado de camiseta do bem, 100% do lucro obtido com a venda do produto será destinado às instituições sociais Fundo Baobá e Cambuci Solidário.

A Mixvale e o Yahoo!Notícias falaram sobre o Mover, movimento de empresas pela equidade racial iniciado após o assassinato de João Alberto Silveira Freitas por seguranças no estacionamento do Carrefour em 2020 e sua parceria com o Fundo Baobá.

O GIFE também citou o Fundo Baobá em sua matéria “Recém lançado, estudo traz histórico e panorama dos fundos patrimoniais no Brasil”, que contou com a fala do atual Diretor Executivo da instituição, Giovanni Harvey, que falou a respeito da criação do Baobá, suas metas e focos enquanto organização voltada a equidade racial no país.

No site Criola, o Fundo foi indicado como apoiador de um projeto que busca informações para ampliar diálogo sobre estratégias para avançar na luta contra o racismo sistêmico, na matéria “Consulta pública de Criola irá mapear movimentos e organizações brasileiras voltadas à justiça racial e criminal”.

Apoiadas (os) do Fundo Baobá

No mês de março, a coluna Coletiva Negras que Movem do Portal Geledés, contou com o artigo Cinco Formas de Exercer seu Antirracismo, em que a escritora Jaqueline Fraga fala sobre como o racismo age de forma diferente no Brasil, levando em conta questões como pigmentação da pele e traços marcantes de pessoas negras.

A autora citada acima também escreveu o artigo Na Paz e na Guerra, Continua-se Negro, em que ela cita o episódio ocorrido na Ucrânia, onde há semanas o mundo todo teve conhecimento através das redes sociais que no processo de fuga do país, pessoas brancas estavam tendo privilégios, mediante pessoas negras, para entrarem nos trens.

A Coletiva Negras que Movem é uma iniciativa de mulheres apoiadas na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas: Marielle Franco. O programa é uma realização do Fundo Baobá para Equidade Racial com apoio da Fundação Kellogg, Fundação Ford. Instituto Ibirapitanga e Open Society Foundations. 

O Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis de Bocaina publicou a matéria “Cooperação entre Fiocruz e Embrapa fortalece comunidades na promoção da saúde e da agroecologia”, e o Baobá foi citado na fala de Laura Braga, liderança do Quilombo da Fazenda, que é apoiado no edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça, uma iniciativa do Fundo Baobá em parceria com a Fundação Interamericana.

O Correio Nagô mencionou o Fundo Baobá em sua matéria “Projeto “Racismo Religioso: Respeita Minha Fé!” mapeia violência racial contra terreiros na região metropolitana do Recife”, pois o projeto que está finalizando sua primeira etapa, iniciada em dezembro de 2021, com apoio do Baobá por meio do edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça.

O site  Voe News e o gov.br publicaram a matéria “Evento reúne profissionais mulheres do setor aéreo brasileiro para bate-papo sobre gênero e aviação”, que contou com a participação da Laiara Amorim, idealizadora do Quilombo Aéreo e do projeto “Voe Como uma Garota Negra”, além de instrutora no projeto “Pretos que Voam”. Laiara foi apoiada na primeira edição do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco. O evento reuniu profissionais mulheres do setor aéreo brasileiro para bate-papo sobre gênero e aviação.

Baobá na imprensa em Fevereiro

Por Ingrid Ferreira

No mês de fevereiro o Fundo Baobá para Equidade Racial teve participação na mídia com diversos temas, entre estudos, trabalhos de pessoas que foram apoiadas e participação de representantes em eventos.

No Festival 3i, teve a participação da líder no Programa Marielles do Fundo Baobá no evento “Diversidade no jornalismo – Como fazer?”. O Baobá foi comentado na pesquisa “Monitor IDIS de Fundos Patrimoniais no Brasil – Levantamento Completo” do site IDIS. 

O Fundo Brasil, citou o Baobá, ao falar da Aliança entre Fundos em seu site, enquanto isso o veículo Alma Preta fez um compilado de matérias e relembrou o edital Negros, Negócios e Alimentação, lançado em novembro de 2021 do Fundo Baobá em parceria com a empresa alimentícia General Mills.

Coletiva Negras que movem – Portal Geledés

No texto “Por quem eu luto?” do Coletiva Negras que movem, a autora faz uma reflexão a respeito da gratidão que sente pelos seus familiares que lhe asseguraram o direito a tornar-se quem ela é atualmente. 

Em outra postagem, acompanhada pelo título “Servidora negra exonerada pela UFPE luta para reaver o cargo, conquistado pelo sistema de cotas raciais”, a bióloga Nívia Tamires de Souza Cruz conta em artigo o episódio citado no título.

Enquanto na postagem “Sobre Futuros Colecionáveis” a autora fala da importância de construir o universo da tecnologia para que ele seja um ambiente acolhedor e livre de racismo.

Ainda na coluna Coletiva Negras que Movem, foi postada a matéria “Todo dia um golpe diferente. Mas todo dia a mesma dor.”, em que a autora fala como a fere saber o quanto o racismo bloqueia, o quanto humilha e o quanto mata constantemente.

Apoiadas (os) do Fundo Baobá

O Jornal Vida Brasil Texas citou o Baobá como o responsável pelo primeiro edital ao qual o coletivo Quilombo Aéreo foi contemplado, como encontra-se no título “Crônica – Quilombo aéreo: “quantos pretos precisam pra mudar a cor do céu?”.

Já no Diário do Rio encontra-se a matéria “Coletivo Mulheres da Parada, de São Gonçalo, fortalece a comunidade do bairro de Sacramento com distribuição de alimento”, que fala a respeito da donatária Letícia, que através de um dos editais do Baobá, conseguiu auxiliar sua comunidade na luta contra a disseminação do coronavírus.

Baobá na imprensa em Janeiro

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Por Ingrid Ferreira

O mês de janeiro foi marcado pelo grande número de matérias sobre o edital gastronômico Negros, Negócios e Alimentação, exclusivo para a região metropolitana de Recife.

O edital foi lançado pelo Fundo Baobá para Equidade Racial em parceria com a General Mills no dia 18 de novembro de 2021. Tem como intuito beneficiar  empreendedores e empreendedoras selecionados com um aporte financeiro de R$ 30.000 (trinta mil reais), além de assessoria e suporte técnico na realização de seus projetos.

Veículos de comunicação como o Farofa Magazine, Revista Menu, UOL e Tudo do Bem publicaram matérias dando destaque ao aporte financeiro de R$ 30.000, que os donatários receberão ao longo do processo de conclusão de seus projetos. 

Enquanto isso,  Diário de Pernambuco,  Revista Raça, portal Terra, Notícia Preta, Trace, Alma Preta, Folha de Pernambuco, Geledés, Giro MT Notícias, Segs, Observatório 3º Setor, Rede Filantropia, Ceert, o Twitter da Agência Retruco e o site Reflexões do dia falaram sobre  a prorrogação do prazo de inscrição para o BNegros, Negócios e Alimentação, que ocorreu em janeiro. A prorrogação do prazo de inscrição deu possibilidade para que mais empreendedores do ramo da gastronomia participassem do edital.

Nos últimos dias do período de inscrição, houve uma mobilização da equipe interna do Fundo Baobá, que saiu de São Paulo com destino a Recife (respeitando todas as normas sanitárias vigentes), para conversar com os interessados em inscrever-se no edital. A equipe do Baobá apoiou e passou todas as informações. O  Twitter de Eduarda Nunes teve postagem sobre isso.

Além disso, uma das principais regras do edital também foi alterada ao final do processo. Anteriormente era obrigatório possuir CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) ativo desde 2019. Com a nova regra, as pessoas interessadas não mais precisariam ter o cadastro. Isso ampliou a possiblidade de participação de um grupo maior de pessoas, e o Blog Edgard Homem noticiou a informação, além do programa Notícia da Hora, da TV Pernambuco, retransmitido no Youtube, que contou com a fala da Diretora de Programa do Fundo Baobá, Fernanda Lopes, que deu entrevista também para Rádio Cidade em dia, falando como Empreendedorismo Negro se torna alavanca para a equidade racial.

Coletiva Negras que movem – Portal Geledés

Na coluna Coletiva Negras que Movem,  do Portal Geledés em parceria com o Fundo Baobá, duas matérias ganharam a mídia, sendo a 1ª “Em 2022, apoiem escritores negros… Mas apoiem de verdade!” falando sobre a importância de dar visibilidade para o trabalho de escritores negros e negras, mulheres e profissionais independentes.

Na 2ª matéria com o título “Rendendo o assunto sobre: Como ser “arrimo” de família sem se comprometer financeiramente?”, o texto trata de como apoiar as pessoas a não se anularem nesse processo, cuidando dos seus e de si, aprendendo assim a respeitar-se.

Apoiadas (os) do Fundo Baobá

Nos apoiados do Fundo Baobá encontra-se a matéria “O Rio Grande do Sul também é terra de negros”, escrita por Jorge Maia, apoiado pelo Fundo Baobá em 2018. A matéria enviada ao Portal Geledés aborda desconstrução de que o Sul é exclusivamente povoado por brancos. Fala da população negra e de sua importância cultural na região.

Fundo Baobá na Imprensa em Dezembro

A organização teve participação em retrospectivas do ano de 2021

Por Ingrid Ferreira

Em dezembro de 2021, o Fundo Baobá para Equidade Racial foi destaque na mídia com o edital Negros, Negócios e Alimentação. Os sites Prosas, Pernambuco Transparente, Negrê, Cidades do Meu Brasil e Rede Filantropia fizeram matérias falando sobre a iniciativa, que teve as suas inscrições prorrogadas até o dia 27 de janeiro de 2022, além da participação da Diretora de Programa do Baobá, Fernanda Lopes, que deu entrevista para a Rádio Folha falando sobre o edital.

Divulgação do Edital Negros, Negócios e Alimentação

Dezembro também é o mês das famosas retrospectivas, e o Fundo Baobá, que faz parte da história de inúmeras pessoas e empresas, com certeza não ficaria fora desse momento de lembranças. A organização foi citada na matéria Retrospectiva 2021 do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), no artigo Celebrating Bright Spots and Joyous Moments of 2021, da Imaginable Futures, organização parceira do Fundo Baobá no Programa Primeira Infância, lançado em 2020. E, por fim, na Retrospectiva da Abayomi no portal  Abayomi – Coletivo de Mulheres Negras na Paraíba, organização apoiada no Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco.

O site Isto é Dinheiro publicou no dia 10 de dezembro uma nota sobre o Giving Circle (Círculo de Doação), criado como parte das comemorações de 10 anos do Fundo Baobá. O projeto tem como parceiro o The Wise Fund. Seu propósito é  criar uma iniciativa em que pessoas negras liderem redes de doação para financiar novos editais do Fundo em apoio a iniciativas de organizações, coletivos e lideranças negras. A Rádio Nova Manhã, também entrevistou a Diretora de Programa, Fernanda Lopes, que falou novamente sobre os 10 anos de Baobá e como funcionam os projetos dos editais.

O Estadão e o Money Times publicaram a matéria ‘Não fazer nada é perpetuar os privilégios brancos e o racismo’, em que o Fundo Baobá é citado como um dos parceiros do projeto Mover. Enquanto isso, o Fundo Casa também fez menção ao  Fundo Baobá em sua matéria Fundo Casa fecha o ano de 2021 com mais de R$ 17 milhões doados,  no qual cita a inédita junção que deu origem à Aliança entre Fundos, união entre o Fundo Baobá para Equidade Racial, Fundo Brasil de Direitos Humanos e Fundo Casa Socioambiental. O portal Página 22  comenta a parceria com o Fundo Baobá na criação de empregos, bolsas de estudos e programas de mentorias com as comunidades para a valorização da diversidade social.

Apoiadas do Fundo Baobá

A página oficial da  Universidade Federal do Tocantins – Ministério da Educação na internet, publicou a matéria Professora da UFT recebe prêmio nacional por artigo científico, que tem como destaque a professora Solange Nascimento, coordenadora de Ações Afirmativas da UFT, que foi premiada nacionalmente pelo seu artigo científico selecionado no edital Chamada Para Artigos – Filantropia para Promoção da Equidade Racial no Brasil no Contexto Pós-pandemia da Covid-19, promovido pelo Fundo Baobá para Equidade Racial em parceria com a Fundação Ford.

O site Desenvolvimento Rural – SDR publicou a matéria Comunidade quilombola de Campo Formoso acessa edital que vai fortalecer ações do Pró-Semiárido. Nela,  a Associação Comunitária Quilombola Patos III, em Campo Formoso (BA), comemora a seleção do projeto “Quintais produtivos: fortalecimento de iniciativas agroecológicas realizadas por jovens e mulheres”, escrito pela Agente Comunitária Rural (ACR), Aliete Alves, juntamente com dois outros membros da associação, Antônio Marcos e William,  no edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça, do Baobá, em parceria com a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq).

Coletiva Negras que Movem – Portal Geledés

Na coluna Coletiva Negras que Movem, do Portal Geledés, o texto ‘Rendendo o assunto sobre: como ser “arrimo” de família sem se comprometer financeiramente?’, escrito por Larissa Amorim Borges, fala sobre as responsabilidades que são destinadas às pessoas negras em suas famílias de forma histórica. Trazendo pontos que permeiam as questões do campo psicológico e emocional, a autora fala da necessidade de as pessoas pretas se cuidarem.

Fundo Baobá na imprensa em novembro

Por Ingrid Ferreira

O edital Negros, Negócios e Alimentação foi lançado pelo Fundo Baobá para Equidade Racial, no dia 18 de novembro, em parceria com a empresa General Mills. Com foco na região Metropolitana de Recife, o edital tem como premissa apoiar 12 (doze) empreendimentos negros do ramo da alimentação. Este segmento, o de empreendimentos ligados à alimentação de consumo imediato, foi especialmente impactado pela pandemia do Covid-19. O tema foi destaque  em matérias de veículos de comunicação pelo país. Para este edital atuamos em parceria com a Retruco, uma agência de jornalismo independente de Pernambuco idealizada por jovens jornalistas, cineastas e designers que buscam novas maneiras de contar histórias através da combinação de formatos audiovisuais e textuais com um olhar crítico, sensível e criativo.

A Rede de Filantropia para Justiça Social publicou a matéria “Edital Negros, Negócios e Alimentação – Recife e Região Metropolitana, pelo Fundo Baobá em parceria com General Mills” no dia 15 de novembro; enquanto o portal Leia Já, publicou no dia 18 de novembro “Edital apoia empreendedores negros do ramo da alimentação”, a Rádio Jornal do Commercio entrevistou a Diretora de Programa do Fundo Baobá Fernanda Lopes.

O edital Negros, Negócios e Alimentação foi ainda destaque nos portais: Giro News, Giro MT Notícias, JC, Tribuna do Vale, Diario de Pernambuco e na Folha de Pernambuco, Marco Zero Conteúdo, Marco Zero Conteúdo (Facebook) e na  Rádio Frei Caneca. A Retruco  também repercutiu informações sobre o edital no Twitter e replicou no Linkedin.  O site Foobiz  deu destaque ao edital.  Na mídia negra, foi noticiado na Revista Afirmativa com o título “Edital apoia empreendedores(as) negros(as) do ramo da alimentação na Região Metropolitana do Recife (PE)” e também no portal Alma Preta, com o texto Fundo Baobá lança edital para empreendedores negros do Recife e Região Metropolitana”. OBlogueiras Negras e o Negrê também fizeram registros sobre o edital. 

O Fórum Brasil Diverso 2021, que aconteceu nos dias 17 e 18 de novembro, discutiu os impactos provocados pela pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho e na equidade racial nas empresas, e contou com a participação do ex-presidente do Conselho Deliberativo do Fundo Baobá e atual diretor-executivo da organização, Giovanni Harvey. A reportagem sobre o evento foi publicada no portal Segs. A organização também foi citada na matéria do Ecoa UOL falando sobre  diversidade em empresas conectando-se com consumidores.  

Alguns veículos de comunicação focaram o mês da Consciência Negra, ligando essa data à existência de ações realizadas pelo Fundo Baobá. A matéria “Dia da Consciência Negra: celebrando nossa ancestralidade” é uma delas. Publicado no Blog do Google, o texto aborda algumas ações realizadas pela empresa no combate ao racismo sistêmico. Entre elas,  o apoio do Google.Org ao edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça. 

O Portal do Instituto Geledés da Mulher Negra produziu a reportagem “As ações do Google para o Mês da Consciência Negra”, que também mencionou o trabalho conjunto entre Fundo Baobá e Google.Org. Por fim, o portal Net Informa falou sobre a ação de conscientização “Dia de MOVER”, que contou com rodas de conversa, vídeos, entrevistas e participação de artistas e personalidades reconhecidas na luta pela equidade racial. A matéria foi titulada “1,3 milhão de pessoas vão parar por 1 hora suas rotinas de trabalho para falar sobre o racismo estrutural”. 

No dia 26, no Ateliê de Humanidades, houve uma publicação da “Aula inaugural: Dialogando com Tilly, Furtado e Myrdal: apresentação do curso e tessituras”, com a participação do ex- presidente do Conselho Deliberativo e atual diretor-executivo, Giovanni Harvey. Já no dia 29, o Idis publicou a matéria “Saiba como doar para fundos patrimoniais”, explicando como doar para fundos que aceitam doações de pessoas físicas para aumentar o patrimônio e assim aumentar cada vez mais suas ações. A matéria citou também informações sobre a origem do Fundo Baobá, como ele é gerido e seus propósitos. 

Apoiados e Apoiadas do Fundo Baobá

No campo dos apoiados e apoiadas do Fundo Baobá, houve a publicação da matéria “Vozes contra o racismo: mulheres negras lutam por representatividade”, no Correio Braziliense. Escrita por Giovana Fischborn e tendo como personagem Clara Marinho (apoiada no Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco).  “Servidora pública é nomeada uma das pessoas negras mais influentes do mundo”, escrita por Adriana Fernandes para o portal Terra e também tendo Clara Marinho como personagem. 

O jornal O Povo, de Fortaleza, trouxe a matéria  “Websérie traz entrevistas com agentes culturais de periferias de Fortaleza”. O texto aborda ações promovidas  pelo coletivo Entre Olhos, apoiado pelo edital Primeira Infância no Contexto da Covid-19. 

Coletiva Negras que Movem 

Na coluna “Coletiva Negras que Movem”,  do Portal Geledés, com textos assinados pelas apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, foi publicado o artigo  “Eu não corro com lobos” escrito pela empresária Onilia Araújo. Jaqueline Fraga, outra apoiada pelo Programa de Aceleração, também foi destaque na mesma coluna do Geledés com o artigo  “Como descobri o racismo em Chiquititas 20 anos depois”.  Ainda dentro do “Coletiva Negras que Movem”, a assistente social Brígida Rocha foi a articulista de   “Inquietações e utopias escritas”. 

Fundo Baobá na impresa em outubro

Os editais organizados pelo Fundo Baobá para Equidade Racial foram destaques na imprensa no mês de outubro

Por Ingrid Ferreira

O Programa Já É: Educação e Equidade Racial, lançado em julho de 2020 tem o intuito de apoiar jovens negros, residentes em bairros periféricos de São Paulo e outros municípios da região metropolitana, a acessarem o ensino de nível superior, foi matéria especial na edição impressa do Estadão, no dia 19 de outubro. A reportagem Bolsas ajudam jovens negros a entrar e – a permanecer – na universidade, entrevistou a jovem apoiada Anna Beatriz Garcia, 19 anos, e a diretora de programa do Fundo Baobá, Fernanda Lopes. Moradora da região de São Miguel Paulista, Anna Beatriz mostrou-se  muito grata à oportunidade dada pela organização através do Programa Já É. A jovem ressaltou que: “A experiência tem ajudado muito a continuar estudando nesse momento caótico da pandemia.”

Anna Beatriz Garcia, aluna apoiada do Programa Já É  | Foto: Taba Benedicto / Estadão

Em sua fala, Fernanda Lopes reiterou a importância das atividades propostas pelo Programa Já É, que além de custear a mensalidade do curso pré-vestibular, alimentação e transporte, conta com  mentorias, coach e apoio psicossocial para enfrentar os efeitos do racismo: “As estratégias para superar alguns desafios também podem ser coletivas”. A reportagem também foi compartilhada no site da Revista Istoé e também nos portais Dom Total, Fundacred e Jornal de Brasília.

Outro edital que ganhou destaque na imprensa foi o Vidas Negras: Dignidade e Justiça, que teve a sua lista final das iniciativas selecionadas divulgada no mês de setembro, mas que ainda segue reverberando e gerando matérias, como foi o caso do portal A Serviço do Bem, que divulgou os selecionados. Por outro lado, a reta final das inscrições do Edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça foi destaque no portal da Agência Brasil, repercutindo em mais de 20 veículos regionais, entre eles: BH de Fato (MG), Repórter Maceió (AL), Norte Play (Região Norte), 3 de Julho (AC), Portal Mato Grosso (MT), Midia News (MS), entre outros.

O Edital Quilombolas em Defesa também foi destaque no site da Revista Raça e nos portais do Gife, ABCR, Filantropia, Pernambuco Transparente e Observatório do Terceiro Setor.

Apoiados do Fundo Baobá

No campo das iniciativas apoiadas pelo Fundo Baobá que ganharam destaques na imprensa no mês de outubro, temos o lançamento do livro “Voz Imune: 18 anos em movimento”, que narra os 18 anos de trajetória do Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (Imune), grupo apoiado no Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco. A divulgação do lançamento de “Voz Imune” foi destaque no portal RD News, do Mato Grosso.

Instituto de Mulheres Negras de Mato Grosso (Imune) | Foto: Divulgação

Ainda sobre as apoiadas do Programa Marielle Franco, a mestre em Psicologia Social, coordenadora da Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Doméstica e Sexual de Suzano (SP) e ganhadora do Prêmio Viva, promovido na parceria entre o Instituto Avon e a Revista Marie Claire, Magna Barboza Damaceno, escreveu um artigo na Folha de S.Paulo intitulado O cenário caótico x saúde mental = potência na resistência.

Enquanto a doutora em História, professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e escritora Giovana Xavier escreveu um artigo sobre a compositora e musicista Chiquinha Gonzaga, com o título “Escrevendo na Lua Branca: Mulheres na Primeira República”, que foi publicado no portal do Itaú Cultural e replicado no site da Prefeitura de Curitiba.

Coletiva Negras que movem

Enquanto isso, a tradicional coluna Coletiva Negras que Movem,  publicada no portal do Instituto Geledés da Mulher Negra, com as lideranças apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, trouxe o texto O sonho cresceu! Livro “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho” chega a sua segunda edição, de autoria da escritora, jornalista e finalista do Prêmio Jabuti 2020, Jaqueline Fraga.

A assistente social e especialista em gestão pública, Brígida Rocha dos Santos, escreveu o artigo É de nós para Nós.

Por fim, a psicóloga doutoranda e mestre em Psicologia, gestora de Políticas Públicas de Juventude, Gênero e Raça e integrante da atual gestão do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG), Larissa Amorim Borges, escreveu o texto O que pode acontecer com a chegada de pessoas negras, periféricas, não heterossexuais nas universidades? O que a presença negra e favelada gera ou pode gerar na universidade?

Fundo Baobá na Imprensa em Setembro

Por Vinícius Vieira

Dois editais do Fundo Baobá para Equidade Racial foram destaques na imprensa no mês de setembro em momentos distintos. Enquanto o Edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça, divulgava a sua lista final com as 12 iniciativas selecionadas, no dia 9, o Edital Quilombolas em Defesa: Vidas, Direitos e Justiça, por sua vez, foi lançado no dia 23.

Com apoio do Google.Org, braço filantrópico do Google, o edital Vidas Negras teve a sua lista de selecionados noticiada em portais de notícias como: Valor Econômico, Terra, Metrópoles, Correio Braziliense, IP News, Capital Digital, Tribuna do Agreste e Tribuna do Sertão, e também nos portais da mídia negra como: Revista Raça, Cultura Preta, Ceará Criolo e Instituto Geledés da Mulher Negra. Além do próprio Google que destacou o tema no seu blog institucional.

Enquanto isso, o Quilombolas em Defesa, lançado em parceria com a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), apoio da Fundação Interamericana (IAF) e ação integrada da Aliança Entre Fundos, foi destaque no Yahoo, Cedefes, Bahia.ba, Jornal do Sudoeste, Notícias de Contagem, Rede GN e no portal Notícia Preta.

A participação da diretora executiva e do presidente do conselho deliberativo do Fundo Baobá em eventos virtuais, também foi tema na imprensa no mês de setembro. O Correio Braziliense divulgou a presença do presidente do conselho deliberativo da organização, Giovanni Harvey, no webinar “Políticas Públicas para a Igualdade Racial”, organizado pelo Insper – Centro de Gestão e Políticas Públicas.

O evento, que aconteceu no dia 21 de setembro, contou também com as participações de Rosane Borges (ECA-SP) e Ricardo Henriques (Instituto Unibanco), teve a mediação de Laura Machado (Insper) e a abertura institucional feita pelo coordenador do Núcleo de Estudos Raciais, Michel França.

Em sua fala, Giovanni Harvey ressaltou a percepção que as pessoas brancas tem em relação a desigualdade racial no Brasil e o quanto que ela é estruturante nas relações sociais: “Na condição de um velho militante do movimento negro, eu sempre procuro refletir à respeito da capacidade que o racismo no Brasil tem de se transformar para preservar os privilégios da branquitude. Entendendo a branquitude não como uma característica fenotípica, mas como uma forma de pensar a organização da sociedade brasileira”.

Giovanni afirmou que não acredita na implementação da agenda antirracista por pessoas brancas de forma imediata: “A gente tem que tomar cuidado com iniciativas de grupos que, em busca da manutenção de seus privilégios, tem aderido formalmente a agenda antirracista. De uma hora pra outra, todas as pessoas que nunca falaram de desigualdade racial estão colocando nas suas redes sociais que são antirracistas. Eu não acredito em gente antirracista da noite pro dia”.

O presidente do conselho deliberativo do Fundo Baobá também fez uma crítica a chamada mercantilização da militância negra: “Eu tenho 57 anos de idade e sou militante do movimento negro desde a adolescência. De repente, todo esse conhecimento que nós adquirimos, em anos de luta, começa a ser negociado com ofertas de prestação de serviço de gestão de crise de empresas”, disse Giovanni, fazendo uma revelação: “Eu não vou fazer gestão de crise de empresa racista e, muito menos, mitigação de dano de reputação de instituição racista. É muito mais fácil eu utilizar o que eu aprendi nesses anos de militância, à serviço do movimento social, justamente para denunciar isso. Porque senão nós corremos o risco de esquecer tudo que aconteceu e criar uma democracia racial de faz de conta”, finaliza.

O evento completo pode ser assistido na íntegra aqui.

No dia 20 de setembro, foi a vez do portal do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) divulgar o evento virtual “ESG na Prática: Parcerias e Negócios para um mundo em transformação”, que contou com a participação da diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, e também com as presenças de Adriana Machado (Fundadora do Briyah Institute), Ricardo Batista (CEO do Tribanco),  Tarcila Ursini (EB Capital), além da mediação de Graziella Comini (professora associada da FEA/USP e vice-presidente do IPÊ).

A cobertura completa da mesa virtual “Como evitar o ESG Washing?” pode ser conferida na matéria especial no site do Fundo Baobá.

Selma Moreira também ganhou destaque no portal Estágios e Mercado de Trabalho, que divulgou, no dia 27, a sua participação na Conferência Juntos, que aconteceu entre os dias 2 e 3 de outubro. Realizada pela McKinsey & Company, a conferência virtual tinha a premissa de influenciar a formação de uma geração de jovens profissionais negros no ambiente corporativo. A diretora-executiva do Fundo Baobá participou da mesa “Governança ambiental, social e empresarial: impacto holístico e responsabilidade corporativa”, que também teve a participação de Alberto Cordeiro (McKinsey & Company) e Valquíria Tonello (Superintendente no Jurídico do Itaú Unibanco).

Coletiva Negras que Movem – Portal Geledés 

Enquanto isso, a tradicional coluna “Coletiva Negras que Movem”, do Instituto da Mulher Negra Geledés, com as apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, publicou no dia 4, o texto Filosofia da Lata Vazia – O Peso de Todas as Coisas, de autoria da dançarina, DJ e performer, Laura Sancos.

A psicóloga doutoranda e mestre em Psicologia, gestora de Políticas Públicas de Juventude, Gênero e Raça e integrante da atual gestão do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG), Larissa Amorim Borges, com a graduanda em Ciências Aeronáuticas, pilota em formação, comissária de voo gestora da página Voe Como Uma Negra, membro do Comitê de Tripulantes negros do SNA e cofundadora do Quilombo Aéreo, Laiara Amorim Borges, ao lado da bacharel em Direito, coach de desenvolvimento pessoal afrocentrado, defensora popular, coordenadora cultural e de eventos e integrante do coletivo Juventude de Terreiro Cenarab (MG), Lorena Amorim Borges, escrevam juntas o artigo Intersecção de saberes: Movimento Negro, Direito, Psicologia, Terreiro e outras Pretitudes

Outro artigo escrito em parceria foi Precisamos olhar com carinho para nossas trajetórias, antes que o racismo acabe com o que resta de nós, de autoria de Carolina Brito, pós-graduanda em História e Cultura Afro-brasileira, MBA em produção de conteúdo para mídias digitais e Bacharela em Arte e Mídia, produtora cultural, além de diretora e idealizadora da Enegrecida, em parceria com historiadora, mestranda em História, Coordenadora do Grupo de Estudos Literários em Escrituras Negras e a autora do livro O Pensamento de Angela Davis, Bruna Santiago. 

Por fim, o texto Lutemos pela educação, ela é espaço de luta e resistência!, foi escrito pela graduada em Serviço Social, pós-graduada em Política de Assistência Social e MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, Sibele Gabriela dos Santos.

Fundo Baobá na imprensa em agosto

O lançamento da Aliança Entre Fundos, iniciativa composta pelo Fundo Baobá para Equidade Racial, Fundo Brasil de Direitos Humanos e Fundo Casa Socioambiental, que tem como meta promover o maior aporte de recursos diretos para os povos indígenas, comunidades quilombolas e outros povos tradicionais mais vulnerabilizados pela pandemia da COVID-19, foi destaque na imprensa no mês de agosto.

A iniciativa ganhou uma matéria especial no jornal Valor Econômico, no portal Brasil de Fato e na coluna diária “Café com ESG” do portal Expert XP.

O Pacto de Promoção da Equidade Racial, lançado em julho, é outra iniciativa que conta com a participação do Fundo Baobá, com contribuições importantes de membros do Conselho Deliberativo e Assembleia Geral, além da diretora executiva. Assim como no mês anterior, o Pacto segue reverberando na mídia, sendo tema da coluna da sócia-fundadora da Wright Capital Wealth Management, Fernanda Camargo, no eInvestidor, dentro portal do Estadão e também destaque no site do Grupo de Institutos Fundações e Empresas GIFE.

Falando no GIFE, o evento online Black Philanthropy Month (Mês da Filantropia Negra) organizado pelo Grupo e que contou com a participação da diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, como principal expositora, foi destaque no portal do Observatório do Terceiro Setor.  O portal publicou uma matéria completa, no dia 5 de agosto, registrando os principais acontecimentos do evento.

Duas matérias produzidas pelo Fundo Baobá e publicadas originalmente no site oficial da organização foram compartilhadas em outros portais. O texto “A contribuição negra para a comunicação no Brasil”, que traz uma entrevista com o jornalista, mestre em Comunicação Social, doutor em Educação e membro do Conselho Deliberativo do Fundo Baobá, Edson Cardoso, foi compartilhado no portal Nação Z. Enquanto a matéria “Por que celebramos hoje o Dia Internacional das Pessoas Afrodescendentes?”, referente a data celebrada no dia 31 de agosto, contando com a entrevista do doutorando em Saúde Coletiva (PPGSCM/IFF/Fiocruz), mestre em Políticas Públicas em Direitos Humanos (UFRJ), psicólogo, pesquisador da Fiocruz e coordenador do Plano Fiocruz de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, Richarlls Martins, foi publicada também no portal Neo Mundo.   

 

Apoiadas do Fundo Baobá

Sobre organizações, grupos, coletivos e lideranças apoiadas pelo Fundo Baobá, no dia 8 de agosto, tivemos uma entrevista com Dandara Rudsan Sousa de Oliveira, formada em Direito e com especialização em Diálogos e Mediação de Conflitos, atuante na Rede de Mulheres Negras Amazônicas e no Núcleo de Mobilização de Recursos dos Movimentos Negros e LGBTQI+ unificados em Altamira, no Pará. Dandara, que é uma das apoiadas no edital 1 do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas: Marielle Franco, conversou com a revista Trincheira Democrática, falando sobre os direitos das pessoas LGBQIA+.

Outra apoiada do Programa de Aceleração, a advogada, responsável pelo projeto Justiça Juvenil do programa Prioridade Absoluta do Instituto Alana e criadora da página “Sonhe alto, Pretinha”, Mayara Silva de Souza, escreveu o artigo “Esporte na infância é direito, liberdade e diversão”, dentro da coluna no portal UOL Ecoa, falando da importância da prática esportiva na infância, citando a adolescente Rayssa Leal, que aos 13 anos de idade foi medalha de prata no skate nas olimpíadas de Tóquio.

O projeto Rodas de Conversa, que abordou questões sobre racismo e povos indígenas do Acre, aconteceu nos dias 17, 19, 24 e 26 de agosto e contou com a participação da pedagoga, mestra em Educação pela UFAC e fundadora da Rede Mulher Ações Neabi-UFAC, Sulamita Rosa, que esteve no último dia de evento virtual palestrando sobre o tema “A importância das ações afirmativas na superação de racismo estrutural”. Sulamita também é uma das apoiadas no Programa de Aceleração de Lideranças Femininas Negras. O evento foi divulgado no portal da Defensoria Pública do Estado do Acre.

Outras apoiadas deste Programa ganharam destaques na imprensa. O Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria, de João Pessoa (PB), apoiado no edital coletivos, foi matéria no portal Brasil de Fato, sobre a divulgação do I Encontro Municipal de Mulheres Lésbicas e Bissexuais, realizado entre os dias 27 a 29 de agosto, no Centro de Atividades e Lazer Padre Juarez Benício (Cejube), em João Pessoa.

Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria, de João Pessoa (PB)

E, por fim, o portal Meio e Mensagem fez a reportagem “Com coletivo 100% preto, Janga chega ao mercado”, abordando a produtora de áudio que quer impulsionar a equidade racial nas trilhas de publicidade e entretenimento. Fundada pelos sócios Tatiana Nascimento e Antonio Pinto, a Janga conta com a produtora musical, ativista afro-indígena, LGBTQIA+ e nossa apoiada, Dessa Ferreira.

Apoiados no edital “A Cidade que Queremos”, o Grupo Nóis de Teatro, que atua no Grande Bom Jardim, periferia de Fortaleza, celebra seus 19 anos de atividades ininterruptas em 2021. Para comemorar realizou no mês de agosto uma programação especial com apresentação, seminário, sarau e a defesa da tese de doutorado do coordenador geral do grupo, Altemar Di Monteiro. A agenda de atividades do grupo foi divulgada no portal Papo Cult.

Grupo Nóis de Teatro – Grande Bom Jardim, Fortaleza

 

Coletiva Negras que Movem – Portal Geledés

A já tradicional coluna “Coletiva Negras que Movem”, no portal do Instituto da Mulher Negra Geledés, com as apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, trouxe no dia 7 de agosto o texto “O que aprendemos com as pretinhas da ginástica artística nessas olimpíadas”, de autoria da pós-graduanda em História e Cultura Afro-brasileira, MBA em produção de conteúdo para mídias digitais, Bacharel em Arte e Mídia, Artvista, produtora cultural e empreendedora, Carolina Brito.

No dia 23, foi a vez do artigo “Não seja tão dura com você! Um texto de amor em tempos tão difíceis”, de autoria da escritora, jornalista e autora do livro-reportagem “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho”, finalista do Prêmio Jabuti 2020, Jaqueline Fraga.

Fundo Baobá na imprensa em Julho

Por Vinícius Vieira

No mês de julho, membros da diretoria do Fundo Baobá foram destaque na imprensa, falando da importância da promoção da equidade racial em nosso país. 

O economista e membro do conselho deliberativo da organização, Elias Sampaio, foi entrevistado na matéria Exclusão racial no topo da pirâmide de renda do Brasil deve aumentar, publicada na Folha de São Paulo, no dia 3, e também compartilhada no portal O Tempo. A reportagem abordou a desigualdade entre negros e brancos mais ricos do país. O IFER (Índice Folha de Equilíbrio Racial) indicou que, em 2019, a população negra representava 54% da população brasileira com 30 anos ou mais, mas apenas 30,4% se encontravam no topo da pirâmide de renda. As projeções mostram que se não houver nenhuma alteração no componente econômico ao longo dos anos, essa fatia de negros no topo da pirâmide pode, ao invés de aumentar,  encolher, chegando a 24% em 2046.

Em sua fala, Elias Sampaio salientou a importância de incluir a questão racial na centralidade das políticas econômicas do Brasil: “A questão racial é o elemento mais importante para se discutir o desenvolvimento brasileiro. É um problema estruturante”.

A diretora de programa do Fundo Baobá, Fernanda Lopes, foi entrevistada na matéria especial Como suas ancestrais, empreendedoras negras driblam dificuldades e criam as próprias oportunidades, publicada no portal Alma Preta. O centro da reportagem é o empreendedorismo de mulheres negras, que têm usado a internet como a principal ferramenta de difusão do seu trabalho. Fernanda falou de estratégias que as afroempreendedoras podem utilizar para criar a própria oportunidade de crescimento: “Buscar informações sobre o seu campo de atuação, e o que as pessoas que atuam no mesmo setor têm realizado para divulgar o trabalho, seus produtos, e o que eles trazem de diferencial. Ou seja: é preciso ter uma visão geral do que estão fazendo, para poder fazer diferente, ou fazer semelhante a ponto de ser percebido”.

Também foi destaque na imprensa no mês de julho o Pacto de Promoção da Equidade Racial, uma iniciativa desenvolvida por um grupo de 140 apoiadores, entre eles, investidores institucionais, empresários, CEOs, representantes do movimento negro, ONGs, pesquisadores, entre outros, que têm a ambição de conseguir, no tempo do crescimento de uma geração, melhorar a educação pública para conseguir obter uma representação mais justa dos profissionais negros no mercado de trabalho. O Fundo Baobá participou da concepção da iniciativa, com contribuições importantes de membros do Conselho Deliberativo e Assembleia Geral. A diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, foi entrevistada pelo jornal Valor Econômico e falou da importância do Pacto: “É obrigação da geração atual, a fim de reparar as injustiças acumuladas no passado, equilibrar o presente e promover um futuro mais justo e inclusivo”.

O Pacto de Promoção da Equidade Racial foi destaque também no Estadão, Idis e no Bonde

 

Julho das Pretas

O mês de julho é conhecido como o “Julho das Pretas”, em virtude da comemoração do Dia da Mulher Negra e Dia Nacional de Tereza de Benguela, duas organizações apoiadas pelo Fundo Baobá, foram destaque na mídia com a realização de eventos para celebrar o Julho das Pretas. A Rede de Mulheres Negras do Piauí organizou o 3º Encontro Estadual de Mulheres Negras, nos dias 14, 16 e 17 de julho, contando com palestras e discussões sobre intolerância religiosa, feminismo negro, entre outras questões que perpassam a vida de mulheres negras. O evento virtual foi destaque no portal G1 do Piauí e também no portal Pensar Piauí.

Rede de Mulheres Negras do Piauí

O Coletivo Filhas do Vento, de Recife (PE), apoiado no Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, foi destaque no portal SOS Corpo, com o lançamento do projeto audiovisual sobre pautas feministas negras, contando a trajetória de cinco anos do coletivo. Todo o material disponibilizado pode ser acessado no site oficial das Filhas do Vento.

Coletivo Filhas do Vento – PE

Fechando o mês de julho, no dia 30, aconteceu o lançamento do Dossiê Temático: Mulheres Negras da Paraíba no Contexto da Pandemia da Covid 19, escrito e organizado pela Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba – Abayomi. O documento lançado tem como premissa produzir e difundir informações sobre as condições das mulheres negras na Paraíba, no contexto pandêmico, além de estimular os principais setores do Estado a se comprometer com a pauta racial. O evento virtual contou com as autoras colaboradoras, além das participantes do comitê científico do dossiê e da diretora de programa do Fundo Baobá, Fernanda Lopes. O mesmo foi divulgado no G1 Paraíba, no Brasil de Fato, no Jornal Floripa e no portal da Edna Soares.

 

Apoiadas

No campo das apoiadas do Fundo Baobá, em especial do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, a advogada, atriz, doutora em Ciências Sociais pela PUC/SP e liderança apoiada do Programa, Enedina do Amparo Alves, participou da live de abertura do Seminário Estadual Segurança Pública e violência policial: quais corpos são alvos?. A jornalista, co-fundadora da Plataforma Conexão Malunga e pesquisadora do Centro de Estudos e Pesquisa em Análise do Discurso da UFBA, Mariana Gomes, participou do podcast do LeMonde Diplomatique, que falou sobre os resultados do Relatório Direito à Comunicação 2020, produzido pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social. Enquanto a mestra em Cultura e Sociedade (UFBA) e fundadora do Commbne, Midiã Noelle, escreveu para o Correio (BA) a coluna Desistir pra continuar seguindo: uma reflexão sobre a pausa de Simone Biles, falando sobre a ginasta norte-americana, que desistiu de competir no jogos olímpicos em Tóquio, para cuidar da saúde mental.

Ainda sobre o Programa Marielle Franco, o Instituto Ibirapitanga, um dos financiadores do edital, ao lado da Fundação Ford, Fundação Kellogg e Open Society Foundations, fez uma matéria especial com quatro lideranças apoiadas pelo programa: Dandara Rudsan, Jenair Alves, Monalyza Alves e o Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria.

Monalyza Alves e outras três lideranças negras, apoiadas no Programa Marielle Franco, no portal do Instituto Ibirapitanga 

Coluna “Negras que Movem” – Portal Geledés 

Enquanto isso, na coluna Negras Que Movem, publicada no portal do Instituto Geledés da Mulher Negra, com textos e reflexões feitas pelas mulheres negras apoiadas no Programa Marielle Franco, a jornalista e autora do livro-reportagem “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho”, Jaqueline Fraga escreveu o artigo Precisamos falar sobre as personagens negras em “Salve-se quem puder”.

Enquanto o artigo Resistências! foi escrito em parceria pela assistente social e especialista em gestão pública, Brígida Rocha dos Santos; com a bacharel em Direito, coach de desenvolvimento pessoal afrocentrado, defensora popular, coordenadora cultural e de eventos e integrante do coletivo Juventude de Terreiro Cenarab (MG), Lorena Borges, na companhia das lideranças quilombolas: Emília Carla Costa (Quilombo Santo Antônio dos Pretos – São Luís Gonzaga/MA), Lucimar Sousa Silva Pinto, (Sitio Raízes – Pirapemas/MA) e Tânia Heloísa de Moraes (Quilombo Ostra – Eldorado no Vale do Ribeira/SP).

Fundo Baobá na imprensa em Junho

A participação  do Fundo Baobá em eventos virtuais sobre filantropia, captação de recursos e sustentabilidade ganhou destaque na imprensa no mês de junho em diversos veículos.

No dia 16 de junho, o presidente do conselho deliberativo do Fundo Baobá, Giovanni Harvey, participou do “1º Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento”, organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em sua fala no painel “Impacto social e ambiental”, Harvey deu seu recado aos dirigentes empresariais:

“Precisamos aperfeiçoar o modelo capitalista no Brasil. Temos uma sociedade de classes estratificada. Temos, em algum sentido, uma certa punição à possibilidade de consumo de  determinados segmentos sociais. Nós vemos com preconceito a possibilidade de certos segmentos sociais adquirirem determinados bens, determinados produtos. De certa forma, até punimos empresas que são mais ousadas e buscam ampliar  sua participação no mercado buscando esses segmentos”

A divulgação do evento foi destaque no portal Metrópoles.

No dia 22 de junho, foi a vez de a diretora-executiva da organização, Selma Moreira, participar da plenária de abertura do 10º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, organizado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (Idis). Com o tema “O Capital e a Humanidade”, o painel discutiu a superexposição das desigualdades sociais no contexto da pandemia e a responsabilidade do setor privado na mudança deste cenário. Selma reconheceu que a pandemia motivou a filantropia em muitos âmbitos e destacou a necessidade de uma ação filantrópica contínua, considerando que a desigualdade não é algo momentâneo:

“A gente precisa de um processo de desenvolvimento da sociedade para além de uma perspectiva humanitária, que é necessária agora. Precisamos construir um novo cenário para os próximos anos. Infelizmente a gente não vai mudar esta perspectiva de extrema miséria e fome, mas precisamos trabalhar em uma perspectiva que contribua para que as organizações sociais tenham possibilidades de desenvolver as suas capacidades, cada vez mais fortalecidas. A partir disso, desenvolvendo suas capacidades, também haverá uma possibilidade de desenvolver o campo, as pessoas e os micronúcleos.”

Selma Moreira citou a importância da existência de fundos de filantropia para justiça social, que olham diretamente para determinadas regiões, assim como também ressaltou que é o momento de as organizações lucrativas irem além daquilo que, historicamente, realizam,  “Tendo esse olhar de que nós podemos construir uma sociedade que, de fato seja mais inclusiva, mais humana e mais equânime”.

O evento completo foi divulgado na Folha de São Paulo e o painel “O Capital e a Humanidade”, com participação da Selma Moreira, pode ser assistido na íntegra abaixo

Conforme também noticiado na Folha de São Paulo, nos dias 28, 29 e 30 aconteceu o Festival ABCR – Conexões para mudar o mundo, organizado pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos. Selma Moreira participou no segundo dia de evento virtual com a palestra “Investindo nas capacidades de gestão como estratégia de sustentabilidade”. A diretora-executiva do Fundo Baobá apresentou a organização em sua fala:

“A gente é um fundo para a justiça social, como outros fundos irmãos que fazem parte da Rede de Filantropia para a Justiça Social. Somos uma organização que está muito próxima do campo. Ali, no dia a dia. Esse é um dos maiores ativos de ser um fundo para a justiça social. Ter essa capacidade de escuta muito conectada com o dia a dia. Fazer uma escuta muito ativa e permitir que ela direcione a forma de doar.” 

Além das participações em webinários, um grande destaque na mídia, envolvendo o Fundo Baobá, foi a parceria com o MOVER (Movimento pela Equidade Racial). A iniciativa envolve  45 empresas nacionais e multinacionais que divulgaram um manifesto contra o racismo e se comprometeram a gerar 10 mil cargos de liderança para pessoas negras, promover a empregabilidade de 3 milhões de pessoas negras, além de outras ações. O Fundo Baobá é um dos parceiros especializados na promoção da equidade racial a atuar em conjunto com este grupo de empresas. 

A criação do Projeto MOVER foi destaque na CNN Brasil e no portal da EPBR.

Apoiadas do Fundo Baobá

No campo das apoiadas do Fundo Baobá, o portal Eu Rio divulgou o Workshop Empoderamento Talentos Black, que ocorreu no dia 13 de junho, em Nilópolis, no Rio de Janeiro. Com a premissa de levar experiências e conhecimentos para empreendedores, o workshop foi ministrado pela jornalista Angélica Zago, a maquiadora Danny Soares e a empresária Emanuele Sanuto, as três apoiadas no Programa de Recuperação Econômica de Pequenos Negócios de Empreendedores(as) Negros(as), iniciativa do Fundo Baobá com o apoio do Instituto Coca-Cola Brasil, Banco BV e Instituto Votorantim. 

Emanuele Sanuto, Angélica Zago e Danny Soares, apoiadas no Programa de Recuperação Econômica, com o Workshop Empoderamento Talentos Black – Foto: Thiago Lara

Outro projeto viabilizado com apoio do Programa de Recuperação Econômica, teve destaque na imprensa, desta vez no jornal A Tarde (BA). O Akuaba, formado pelas doulas e terapeutas em ginecologia natural, Júlia Morais e Laura Daltro e pela relações públicas, Alana Santana. O trabalho realizado pelo Akuaba consiste em promover encontros, em Itapuã (BA), para falar sobre autocuidado feminino.

Laura Daltro, Júlia Morais e Alana Santana, do projeto Akuaba – Foto: Jefferson Dias

No dia 18 de junho foi celebrado o Dia Nacional do Tambor de Crioula, riquíssima expressão da cultura afro. O portal O Imparcial fez uma matéria especial com o grupo MaraCrioula, do Maranhão, que foi um dos apoiados no edital Doações Emergenciais no Contexto da Covid-19. O grupo se inscreveu no edital e, na ocasião, o apoio recebido viabilizou 120 kits de higiene básica, máscaras, álcool em gel e cestas básicas para a comunidade. 

Tambor MaraCrioula (MA), apoiado no Edital Doações Emergenciais no Combate a Covid-19

Coluna Negras que Movem – Portal Geledés

Dando continuidade às ações do Negras Que Movem, a coluna do portal do Geledés – Instituto da Mulher Negra, assinada pelas apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, no mês de junho teve  quatro textos publicados:

Políticas públicas e a necropolítica brasileira, de autoria da graduada em Serviço Social,  pós-graduada em Política de Assistência Social e MBA em Administração Pública e Gerência de Cidades, Sibele Gabriela dos Santos.

O futuro é uma mulher preta, escrito pela servidora da carreira de planejamento e orçamento federal, Clara Marinho.

Pandemia ladeira abaixo: A gente sempre tem que morrer?, assinado pela publicitária e bombeira militar, Marina Ribeiro Lopes.

Preta, pretinha, não liga para o que dizem essas pessoas e só abaixe a sua cabeça quando for para colocar a coroa, escrito pela advogada Mayara Silva de Souza, em parceria com a coordenadora da Clínica de Direitos da Criança e do Adolescente, Letícia Carvalho Silva.

Fundo Baobá na imprensa em maio

No dia 5 de maio, o Fundo Baobá para Equidade Racial lançou o edital “Vidas Negras: Dignidade e Justiça”. Com o apoio do Google.org, braço filantrópico do Google, a iniciativa irá apoiar organizações negras que atuam no enfrentamento à violência racial sistêmica e incorreções que ocorrem dentro do sistema de Justiça Criminal no Brasil.

Vidas Negras: Dignidade e Justiça, foi destaque na grande mídia, sendo noticiado nos principais portais de notícias do país, como O Globo, Estadão e Folha de São Paulo, este último, contando com uma entrevista da diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, falando da trajetória da organização, dos editais realizados, dos parceiros financiadores e da importância do apoio do Google para abrir portas para outros investimentos: “No Brasil, geralmente quem tem fundo é uma família milionária. O nosso desafio é fazer uma construção de patrimônio para o investimento na causa racial, captar recursos para uma pauta que no Brasil as pessoas pouco gostam de falar”.

Outros portais de notícias como Yahoo, Valor Econômico, Época Negócios, Correio Braziliense, Impacta Nordeste e Capital Econômico, também noticiaram o edital Vidas Negras, assim como sites de filantropia, organizações de investimentos e empresas do terceiro setor, como Expert XP, Filantropia, Busca Voluntária, ABPN, Tudo do Bem e Observatório do Terceiro Setor.

Tratando de mídias negras, o edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça foi destaque no Movimento Ar, Mundo Negro, Notícia Preta e no Portal Geledés, que além de divulgar a iniciativa, compartilhou na íntegra a entrevista dada pelo presidente do conselho deliberativo do Fundo Baobá, Giovanni Harvey, para o site da organização, no qual ele cita a importância da realização deste edital: “Isso é importante porque é um tema que normalmente precisaria de investimento social privado. O Baobá conseguiu construir uma parceria com a Google.org no sentido de atender a uma demanda super nítida, que trata de um tema tão emergente. Um tema para o qual a filantropia brasileira, o investimento social privado no Brasil,  ainda não dá relevância. Portanto, é importante que o braço filantrópico de uma empresa como a Google se alinhe ao Baobá no sentido de sinalizar para a sociedade a relevância do enfrentamento desse tema para promover equidade racial”.

Além do edital, o Fundo Baobá também gerou alcance na mídia com dois textos de autoria de Fernanda Lopes, diretora de programa da organização. O primeiro, escrito em parceria com Lúcia Xavier, membro do GT Racismo e Saúde da Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e coordenadora da Ong Criola, foi publicado no site da revista Carta Capital e compartilhado posteriormente no site da Associação, dado que Fernanda Lopes é membro de um dos grupos temáticos da mesma: GT Racismo e Saúde. O artigo 133 anos após a Abolição, negros ainda lutam por direitos, publicado no dia 13 de maio, conhecido como o Dia da Abolição da Escravatura, traça um paralelo entra a abolição inconclusa, ocorrida em 1888 e os desafios enfrentados pela população negra nos tempos atuais, como a pandemia da covid-19:

“Após 133 anos da tal Abolição, ‘assinada’ no dia 13 de maio, negros, negras e negres permanecem lutando pelo direito à vida, à liberdade, pela chance de respirar. No Brasil, onde mais de 428 mil vidas foram ceifadas por conta da covid-19, são muitas as evidências de que os efeitos da pandemia são desiguais, de acordo com a escolaridade, ocupação, renda, gênero, raça, etnia e território dos sujeitos. Sem ações governamentais eficientes e com a falta de consciência individual e coletiva, as assimetrias sociais e as violações de direitos foram ainda mais agravadas. E, infelizmente, dados mostram que a população negra tem sido mais afetada durante a pandemia.”

O segundo artigo de autoria de Fernanda Lopes foi publicado no site da Rede de Filantropia para Justiça Social. O texto Semeando os valores da filantropia negra: a pandemia e as ações do Fundo Baobá, fala da atuação e das iniciativas da organização no enfrentamento à covid-19, através do edital Doações Emergenciais de Combate ao Coronavírus:

“Uma das nossas preocupações era contribuir, de alguma forma, para “quebrar” a cadeia de transmissão do vírus e assim evitar novas infecções, por isso a tempestividade no lançamento do edital; o compromisso com a desburocratização do processo; a sistematização e análise de informações disponibilizadas pelos donatários nos relatórios e estudo de caso fosse para subsidiar decisões futuras e ajustes na resposta institucional à pandemia ou produzir e compartilhar conhecimentos com membros da Rede de Filantropia para Justiça Social e outros atores.” 

Ao lado de outras organizações incríveis e inspiradoras, o Fundo Baobá é membro da “Rede de Filantropia para a Justiça Social”, um espaço que reúne fundos e fundações comunitárias, organizações doadoras (grantmakers) que apoiam diversas iniciativas nas áreas de justiça social, direitos humanos e cidadania.

Enquanto isso, o artigo de autoria de Alexandre Gonçalves e Paula Fabiani, respectivamente analista de comunicação e CEO do IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) publicado na Folha de São Paulo e replicado no site do instituto, traz uma fala de Selma Moreira. O texto Por que ter diversidade e inclusão no terceiro setor? Fala da obrigatoriedade de abordar a diversidade dentro de organizações, promovendo o acolhimento e valorização de todos os gêneros, orientações sexuais e raças. A diretora-executiva do Fundo Baobá é citada no artigo quando a sua fala reflete o dever das organizações sociais ter um espaço de trabalho diverso e inclusivo para catalisar o ideal de mundo pelo qual elas defendem: “Nós do terceiro setor não podemos deixar a população negra, que sofreu tanto, de fora”.

 

Apoiadas do Fundo Baobá/Negras que Movem

No campo das apoiadas, tivemos o artigo O fundo do poço não é pra mim, nem pra você! de autoria da publicitária e uma das lideranças apoiadas do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, Luciane Reis, publicado no Portal Soteropreta.

A coluna Negras que Movem, do Portal Geledés, publicou, no mês de maio, seis textos de autoria de mulheres também apoiadas pelo Programa Marielle Franco: Black Lives Matter, epistemicídio e o que nós da psicologia temos a ver com isso?, de autoria da mestre em Psicologia Social, coordenadora da Rede de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Doméstica e Sexual de Suzano (SP) e ganhadora do Prêmio Viva, promovido na parceria entre o Instituto Avon e a Revista Marie Claire, Magna Barboza Damaceno. Do afeto potente, da luta e da ancestralidade, nasce a Enegrecida, escrito pela pós-graduanda em História e Cultura Afro-brasileira e diretora e idealizadora da Enegrecida, Carolina Brito. A proteção integral de crianças e adolescentes inclui as crianças e adolescentes da favela do Jacarezinho?, de autoria da advogada, pesquisadora e realizadora do projeto “Sonhe Alto Pretinha”, Mayara Silva de Souza. Assistentes sociais e as vítimas de trabalho escravo: algumas das mulheres negras na visão social do trabalho, escrito pela assistente social e especialista em gestão pública, Brígida Rocha dos Santos. Reconexão ancestral, escrito em parceria pela psicóloga doutoranda e mestre em Psicologia, gestora de Políticas Públicas de juventude, Gênero e Raça e integrante da atual gestão do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG), Larissa Amorim Borges, com a graduanda em Ciências Aeronáuticas, pilota em formação, comissária de voo gestora da página @voe_como_uma_garota_negra, membro do Comitê de Tripulantes negros do SNA e cofundadora do Quilombo Aéreo, Laiara Amorim Borges, ao lado da bacharel em Direito, coach de desenvolvimento pessoal afrocentrado, defensora popular, coordenadora cultural e de eventos e integrante do coletivo Juventude de Terreiro Cenarab (MG), Lorena Amorim Borges, que por sua vez, escreveu o artigo Inovações sociais na pandemia: as contribuições das organizações negras, ao lado da supracitada Mayara Silva de Souza e  da mestre em desenvolvimento econômico, especialista em planejamento e orçamento e servidora de carreira de planejamento e orçamento federal, Clara Marinho Pereira. 

Edital Vidas Negras

05/05/2021 – Google Blog – Apoio à luta contra o racismo e a desigualdade racial:
https://brasil.googleblog.com/2021/05/apoio-luta-contra-o-racismo-fundo-baoba.html 

05/05/2021 – Folha de São Paulo – Google e Fundo Baobá vão apoiar dez ONGs negras com R$ 1 milhão:
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/05/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-dez-ongs-negras-com-r-1-milhao.shtml 

05/05/2021 – O Globo – Google vai destinar R$ 1 milhão para investir em projetos contra violência racial:
https://oglobo.globo.com/economia/google-vai-destinar-1-milhao-para-investir-em-projetos-contra-violencia-racial-25004705

05/05/2021 – Estadão – Google e Fundo Baobá lançam edital para apoiar com R$ 1 milhão organizações que se dedicam à equidade racial:
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/google-e-fundo-baoba-lancam-edital-para-apoiar-com-r-1-milhao-organizacoes-que-se-dedicam-a-equidade-racial/ 

05/05/2021 – Yahoo – Google vai destinar R$ 1 milhão para investir em projetos contra violência racial:
https://br.noticias.yahoo.com/google-vai-destinar-r-1-195816952.html 

05/05/2021 – Valor Econômico – Google e Fundo Baobá vão apoiar dez ONGs negras com R$ 1 milhão:
https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/05/05/google-e-fundo-baob-vo-apoiar-dez-ongs-negras-com-r-1-milho.ghtml 

05/05/2021 – Capital Econômico – Google e Fundo Baobá vão apoiar com R$1 milhão ONGs com foco em equidade racial e justiça:
https://revistacapitaleconomico.com.br/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-com-r1-milhao-ongs-com-foco-em-equidade-racial-e-justica/ 

05/05/2021 – Portal Geledés – Google e Fundo Baobá vão apoiar com R$ 1 milhão ONGs com foco em equidade racial e justiça:
https://www.geledes.org.br/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-com-r-1-milhao-ongs-com-foco-em-equidade-racial-e-justica/

05/05/2021 – Mundo Negro – Google e Fundo Baobá vão apoiar ONGs com foco em equidade racial e justiça com R$ 1 milhão:
https://mundonegro.inf.br/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-ongs-com-foco-em-equidade-racial-e-justica-com-r1-milhao/

05/05/2021 – Movimento AR – Google e Fundo Baobá vão apoiar dez ONGs negras com R$ 1 milhão:
http://movimentoar.com.br/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-dez-ongs-negras-com-r-1-milhao/  

05/05/2021 – A Cidade On – Google e Fundo Baobá vão apoiar dez ONGs negras com R$ 1 milhão:
https://www.acidadeon.com/economia/NOT,0,0,1611656,Google-e-Fundo-Baoba-vao-apoiar-dez-ONGs-negras-com-R-1-milhao.aspx 

05/05/2021 – Expert XP – Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 05/05:
https://conteudos.xpi.com.br/esg/cafe-com-esg-conteudos-diarios-que-transformam-05-05/

05/05/2021 – DL News – Google e Fundo Baobá vão apoiar dez ONGs negras com R$ 1 milhão:
https://riopreto.dlnews.com.br/noticias?id=63134/google-e-fundo-baoba-vao-apoiar-dez-ongs-negras-com-r$-1-milhao

05/05/2021 – ND Mais – Google e Fundo Baobá vão doar R$ 1 milhão para entidades negras:
https://ndmais.com.br/saude/bem-estar/google-e-fundo-baoba-vao-doar-r-1-milhao-para-entidades-negras/

05/05/2021 – Época Negócios – Google vai destinar R$ 1 milhão para investir em projetos contra violência racial:
https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2021/05/google-vai-destinar-r-1-milhao-para-investir-em-projetos-contra-violencia-racial.html 

06/05/2021 – Notícia Preta – Google e Fundo Baobá irão apoiar ONGs com projetos de Justiça Racial:
https://noticiapreta.com.br/google-e-fundo-baoba-irao-apoiar-ongs-com-projetos-de-justica-racial/ 

06/05/2021 – Ceará Criolo – Edital destina R$ 1 milhão a ongs de equidade racial:
https://cearacriolo.com.br/edital-destina-r-1-milhao-a-ongs-com-foco-em-equidade-racial/

06/05/2021 – Filantropia – Google e Fundo Baobá lançam edital Vidas Negras para buscar equidade racial:
https://www.filantropia.ong/informacao/google-e-fundo-baoba-lancam-edital-vidas-negras-para-buscar-equidade-racial

06/05/2021 – Busca Voluntária – Google e Fundo Baobá vão doar R$ 1 milhão para entidades negras:
https://noticias.buscavoluntaria.com.br/entidades-negras/   

07/05/2021 – ABPN – O Edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça é uma iniciativa do Fundo Baobá com o apoio do Google.org:
https://www.abpn.org.br/post/o-edital-vidas-negras-dignidade-e-justi%C3%A7a-%C3%A9-uma-iniciativa-do-fundo-baob%C3%A1-com-o-apoio-do-google-org 

10/05/2021 – Tudo do Bem – Fundo Baobá abre seleção de 10 organizações negras que serão apoiadas com R$ 100 mil:
https://tudodobem.ig.com.br/fundo-baoba-abre-selecao-de-10-organizacoes-negras-que-serao-apoiadas-com-r-100-mil/

10/05/2021 – Impacta Nordeste – Edital Vidas Negras vai fortalecer estratégias de ativismo, resistência e resiliência:
https://impactanordeste.com.br/edital-vidas-negras-vai-fortalecer-estrategias-de-ativismo-resistencia-e-resiliencia/

11/05/2021 – Google Discovery – Google e Fundo Baobá anunciam apoio de R$ 1 milhão a ONGs com foco em equidade racial e justiça:
https://googlediscovery.com/2021/05/11/google-e-fundo-baoba-anunciam-apoio-de-r-1-milhao-a-ongs-com-foco-em-equidade-racial-e-justica/ 

16/05/2021 – Correio Braziliense – Eu Estudante – Especialistas discutem o que há de escravidão nas relações do trabalho:
https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2021/05/4924882-especialistas-discutem-o-que-ha-de-escravidao-nas-relacoes-do-trabalho.html    

27/05/2021 – Observatório do Terceiro Setor – Edital do Fundo Baobá selecionará ONGs para apoio de R$ 1 milhão:
https://observatorio3setor.org.br/noticias/edital-do-fundo-baoba-selecionara-ongs-para-apoio-de-r-1-milhao/ 

31/05/2021 – Portal Geledés – Presidente do Conselho Deliberativo do Fundo Baobá, Giovanni Harvey analisa a importância do Edital Vidas Negras: Dignidade e Justiça, lançado no início de maio:
https://www.geledes.org.br/presidente-do-conselho-deliberativo-do-fundo-baoba-giovanni-harvey-analisa-a-importancia-do-edital-vidas-negras-dignidade-e-justica-lancado-no-inicio-de-maio/

Fundo Baobá

13/05/2021 – Abrasco – 133 anos após a Abolição, negros ainda lutam por direitos – Artigo de Fernanda Lopes e Lúcia Xavier:
https://www.abrasco.org.br/site/gtracismoesaude/2021/05/13/133-anos-apos-a-abolicao-negros-ainda-lutam-por-direitos/ 

13/05/2021 – Carta Capital – 133 anos após a Abolição, negros ainda lutam por direitos – Artigo de Fernanda Lopes e Lúcia Xavier:
https://www.cartacapital.com.br/opiniao/133-anos-apos-a-abolicao-negros-ainda-lutam-por-direitos/ 

17/05/2021 – Folha de São Paulo – Por que ter diversidade e inclusão no terceiro setor? – Artigo do Alexandre Gonçalves, analista de comunicação do IDIS, com fala da Selma Moreira:
https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2021/05/por-que-ter-diversidade-e-inclusao-no-terceiro-setor.shtml

19/05/2021 – Rede de Filantropia para a Justiça Social – Semeando os valores da filantropia negra: a pandemia e as ações do Fundo Baobá – Por Fernanda Lopes:
https://www.redefilantropia.org.br/post/semeando-os-valores-da-filantropia-negra 

27/05/2021 – IDIS – Por que ter diversidade e inclusão no terceiro setor? – Artigo do Alexandre Gonçalves, analista de comunicação do IDIS, com fala da Selma Moreira:
https://www.idis.org.br/por-que-ter-diversidade-e-inclusao-no-terceiro-setor/ 

 

Apoiadas do Fundo Baobá

26/05/2021 – Portal Soteropreta – O fundo do poço não é pra mim, nem pra você! – Por Luciane Reis:
https://portalsoteropreta.com.br/o-fundo-do-poco-nao-e-pra-mim-nem-pra-voce-por-luciane-reis-mulher-negra/

 

Negras que movem

01/05/2021 – Black Lives Matter, epistemicídio e o que nós da psicologia temos a ver com isso? – Por Magna Barboza Damaceno:
https://www.geledes.org.br/black-lives-matter-epistemicidio-e-o-que-nos-da-psicologia-temos-a-ver-com-isso/ 

08/05/2021 – Do afeto potente, da luta e da ancestralidade, nasce a Enegrecida – Por Carolina Brito:
https://www.geledes.org.br/do-afeto-potente-da-luta-e-da-ancestralidade-nasce-a-enegrecida/ 

10/05/2021 – A proteção integral de crianças e adolescentes inclui as crianças e adolescentes da favela do Jacarezinho? – Por Mayara Silva:
https://www.geledes.org.br/a-protecao-integral-de-criancas-e-adolescentes-inclui-as-criancas-e-adolescentes-da-favela-do-jacarezinho/ 

15/05/2021 – Assistentes sociais e as vítimas de trabalho escravo: algumas das mulheres negras na visão social do trabalho – Por Brígida Rocha dos Santos:
https://www.geledes.org.br/assistentes-sociais-e-as-vitimas-de-trabalho-escravo-algumas-das-mulheres-negras-na-visao-social-do-trabalho/ 

22/05/2021 – Reconexão ancestral – Por Larissa Amorim Borges, Lorena Amorim Borges e Laiara Amorim Borges:
https://www.geledes.org.br/reconexao-ancestral/ 

31/05/2021 – Inovações sociais na pandemia: as contribuições das organizações negras – Por Clara Marinho, Lorena Borges e Mayara Silva de Souza:
https://www.geledes.org.br/inovacoes-sociais-na-pandemia-as-contribuicoes-das-organizacoes-negras/ 

Fundo Baobá na imprensa em abril

imprensa

O Programa Já É: Educação e Equidade Racial, iniciativa do Fundo Baobá em parceria com a Citi Brasil, Demarest Advogados e Amadi Technology, ainda continua reverberando na mídia. No dia 1º de abril, uma matéria sobre o edital, produzida pelo PerfifaConnection, saiu na Folha de São Paulo, chegando a ganhar destaque na home do portal. A matéria “Apoiar entrada de jovens negros na universidade é pensar sobre qual futuro queremos”, ainda foi replicada no portal do Instituto Geledés da Mulher Negra e no site da FAI (Faculdade de Iporá).

A participação da diretora executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira no evento que celebrou os dez anos da Benfeitoria, foi destaque no portal Sopa Cultural, que fez um guia completo do que iria acontecer no evento.

Um tema de suma importância foi tratado no artigo “A naturalização de sistemas e tecnologias de vigilância na pandemia” escrito pela apoiada do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, Mariana Gomes, publicado no Diplomatique Brasil – Le Monde. 

Na coluna Negras que Movem publicada no Portal Geledés, contando com textos de apoiadas do supracitado Programa Marielle Franco, tivemos no mês de abril a jornalista, administradora e autora do livro “Negra Sou: a ascensão da mulher negra no mercado de trabalho”, finalista do Prêmio Jabuti 2020, Jaqueline Fraga, com o artigo “Desde a CF/88 há cotas para brancos e ricos e ninguém nunca questionou”. O texto “Das escolas informais no período escravistas às redes de apoio em TI” foi assinado pela designer, professora e tutora na CESAR School, Taís Nascimento. Enquanto a administradora, mestre em desenvolvimento econômico, com concentração em Economia Social e do trabalho, especialista em planejamento e orçamento e servidora da carreira de planejamento e orçamento federal, Clara Marinho Pereira, escreveu o texto “Sete lições de liderança que aprendi com mulheres negras”. Clara, ao lado da advogada e ativista pela infância e adolescência Mayara Silva de Souza e da especialista em gestão pública, graduada em serviço social, agente da comissão Pastoral da Terra, Brígida Rocha dos Santos, escreveram o artigo “Os legados para as meninas negras só podem ser construídos por mulheres negras que movem as estruturas”.

01/04/2021 – Folha de São Paulo – PerifaConnection: Apoiar entrada de jovens negros na universidade é pensar sobre qual futuro queremos:
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/perifaconnection/2021/04/apoiar-entrada-de-jovens-negros-na-universidade-e-pensar-sobre-qual-futuro-queremos.shtml 

01/04/2021 – Portal Geledés – Apoiar entrada de jovens negros na universidade é pensar sobre qual futuro queremos:
https://www.geledes.org.br/apoiar-entrada-de-jovens-negros-na-universidade-e-pensar-sobre-qual-futuro-queremos/

01/04/2021 – FAI (Faculdade de Iporá) – Apoiar entrada de jovens negros na universidade é pensar sobre qual futuro queremos:
https://site.fai.edu.br/2021/04/apoiar-entrada-de-jovens-negros-na-universidade-e-pensar-sobre-qual-futuro-queremos/ 

27/04/2021 – Sopa Cultural – Benfeitoria celebra os dez anos de financiamento coletivo no Brasil em super live gratuita, dia 28, e anuncia primeiro prêmio voltado para o setor:
https://www.sopacultural.com/noticias/benfeitoria-celebra-os-dez-anos-de-financiamento-coletivo-no-brasil-em-super-live-gratuita-dia-28-e-anuncia-primeiro-premio-voltado-para-o-setor/ 

 

Apoiadas do Fundo Baobá

26/04/2021 – Diplomatique: Le Monde Brasil – A naturalização de sistemas e tecnologias de vigilância na pandemia – Mariana Gomes:
https://diplomatique.org.br/a-naturalizacao-de-sistemas-e-tecnologias-de-vigilancia-na-pandemia/ 

 

Coluna Negras que Movem – Portal Geledés: 

03/04/2017 – Desde a CF/88 há cotas para brancos e ricos e ninguém nunca questionou – Jaqueline Fraga:
https://www.geledes.org.br/desde-a-cf-88-ha-cotas-para-brancos-e-ricos-e-ninguem-nunca-questionou/ 

12/04/2021 – Das escolas informais no período escravistas às redes de apoio em TI – Taís Nascimento:
https://www.geledes.org.br/das-escolas-informais-no-periodo-escravista-as-redes-de-apoio-em-ti/ 

17/04/2021 – Sete lições de liderança que aprendi com mulheres negras – Clara Marinho Pereira:
https://www.geledes.org.br/sete-licoes-de-lideranca-que-aprendi-com-mulheres-negras/ 

24/04/2021 – Os legados para as meninas negras só podem ser construídos por mulheres negras que movem as estruturas – Mayara Silva de Souza, Clara Marinho e Brígida Rocha dos Santos:
https://www.geledes.org.br/os-legados-para-as-meninas-negras-so-podem-ser-construidos-por-mulheres-negras-que-movem-as-estruturas/

Fundo Baobá na imprensa em Março

No mês de março tivemos a aula inaugural do Programa Já É: Educação e Equidade Racial, edital do Fundo Baobá para Equidade Racial, em parceria com o Citi Brasil, Demarest Advogados e Amadi Technology. E o evento foi destaque na Folha de São Paulo e nos principais portais de mídia negra como Portal Geledés, Portal Gongogi, Jornal Empoderado e Mundo Negro.

Também no mês de março em virtude do Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, a diretora-executiva do Fundo Baobá, Selma Moreira, foi homenageada na campanha “Toda Mulher é Uma Potência” da Fundação Lemann, com o objetivo de destacar a atuação das mulheres durante a pandemia do novo coronavírus. Com um poema escrito pela escritora e poetisa Ryane Leão, além de Selma Moreira, foram homenageadas, Kátia Helena Schweickardt (secretária municipal de Educação em Manaus), Sabine Righetti (diretora da Agência Bori), Patrícia Santos (professora-autora do projeto Skills for Prosperity), Isabel Opice (diretora e cofundadora da Impulso), Fernanda Roder (enfermeira e pesquisadora do Projeto Xingu) Priscila Cruz (presidente-executiva do Todos pela Educação) e a cientista carioca Sue Ann Costa Clemens.

No momento que a imagem de Selma Moreira aparece no vídeo, a poetisa Ryane Leão diz: “Mulheres que com seus projetos transformam vidas, mulheres que enxergam o que é dito invisível, mulheres que elevam comunidades inteiras, mulheres que habitam a resiliência”

A homenagem foi destaque no portal Catraca Livre, no Vida e Ação e no site da Fundação Lemann. O vídeo completo você pode assistir aqui.

Selma Moreira e a diretora de programa do Fundo Baobá, Fernanda Lopes, também foram homenageadas pela Imaginable Futures, organização filantrópica global, que tem como missão estimular o potencial humano através da aprendizagem. A entidade foi uma das apoiadoras do Edital Para Primeira Infância no Contexto da Covid-19.

Na ocasião do Dia Internacional da Mulher, a organização fez essa postagem, com a imagem de todas homenageadas, entre elas, Selma e Fernanda:

“Hoje, no #InternationalWomensDay, celebramos as líderes femininas visionárias que estão reformulando a educação e criando oportunidades equitativas para alunos e suas famílias. Junte-se a nós para destacar nossos parceiros incríveis ao longo do dia. # IWD2021”

A postagem original (em inglês), pode ser vista aqui.  

A participação de Selma Moreira no evento Expert XP, organizado pela XP Investimentos, sobre empreendedorismo e sustentabilidade, nos dias 2 a 5 de março, e que foi noticiado em nosso site, foi destaque de uma série de matérias. O próprio site do evento destacou a participação de Selma em duas matérias que podem ser lidas aqui e aqui. Já o portal EPBR fez questão de frisar a frase dita pela diretora-executiva “Diversidade de gênero e étnica podem ampliar lucros em até 35%”. Em outra matéria, o site dá ênfase às mulheres que participaram do evento e, mais uma vez, Selma é mencionada.

Selma Moreira também participou de uma reportagem especial do jornal Estado de São Paulo, sobre diversidade e mercado de trabalho, na ocasião, a diretora-executiva do Fundo Baobá falou da importância do gestor investir na diversidade racial no mercado de trabalho: “Para chegar às novas comunidades é necessário extrapolar as estratégias utilizadas anteriormente. Fazer as mesmas coisas leva aos mesmos resultados”. 

Outros dois membros da diretoria do Fundo Baobá para Equidade Racial foram citados na imprensa em março. O presidente do conselho deliberativo da organização, Giovanni Harvey, teve a sua participação no 11º Congresso GIFE – Fronteiras da Ação Coletiva citada no site do Instituto Unibanco, enquanto a diretora de programa, Fernanda Lopes, foi citada no site da Abrasco pelo o artigo de sua autoria “De Volta aos Primórdios: em defesa do SUS como uma política antirracista”, que foi publicado no boletim de Análise Político-Institucional do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). No texto, Fernanda traz um histórico do Sistema Único de Saúde no país, e mostra o quanto ainda são necessários avanços na incorporação da pautaracial para que os princípios e diretrizes que sustentam o SUS sejam plenos, inclusive, citando indicadores atuais: “Dados mostram que 55% dos pacientes negros, hospitalizados com Covid-19 em estado grave, morreram em comparação com 34% dos pacientes brancos. Este cenário reforça a tese de que o racismo institucional é manifesto na inação consciente das instituições públicas governamentais ante as necessidades da população negra”.

Apoiadas do Fundo Baobá 

A jornalista e apoiada do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, Midiã Noelle, participou de uma live organizada pelo Observatório do Terceiro Setor, no dia 4 de março, ao lado da repórter Isabela Alves, com o tema: “O que o BBB mostra sobre o ódio da sociedade brasileira”. A live na íntegra pode ser vista aqui.

O site da Prefeitura de Curitiba divulgou o evento “Afroempreender & Crescer”, que aconteceu no dia 4 de março e tinha a premissa de conectar e integrar os afroempreendedores da cidade usando a tecnologia. O evento virtual foi organizado pela iniciativa ConectAfro, que é formada pelas empreendedoras, Carolina Lopes, Olenka Borba e Roberta Kisy, todas selecionadas no edital Recuperação Econômica de Pequenos Negócios de Empreendedores (as) Negros (as), uma iniciativa do  Fundo Baobá, cujas atividades foram recentemente iniciadas  e que conta  com o apoio da Coca-Cola Foundation, Instituto Coca-Cola Brasil, Banco BV e Instituto Votorantim.

A ativista e apoiada do Programa Marielle Franco, Jéssica Vanessa, foi entrevistada pelo portal Alma Preta, na matéria que denuncia o fato de Recife ainda não contar com uma Comissão de Igualdade Racial na Câmara dos Vereadores do município. Na matéria, Jéssica acredita que a criação da comissão vai funcionar como importante ferramenta de diálogo. “A política de inclusão racial está acima de qualquer bandeira partidária e ideológica e é uma das mais importantes para que se possa haver formulação de leis para o enfrentamento efetivo ao racismo e às discriminações contra as populações negra”. A matéria completa você pode conferir aqui

No mês de março, o Instituto Geledés da Mulher Negra, trouxe de volta ao seu portal a coluna “Coletiva Negras que Movem”, com artigos escritos pelas integrantes do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco. A reinauguração aconteceu no dia 6, com o texto Desafios das mulheres negras no mercado de trabalho, de autoria de Clara Marinho, servidora da carreira de planejamento e orçamento federal. No dia 13, foi a vez da advogada Mayara Silva de Souza escrever o artigo As últimas depois de ninguém: meninas em privação de liberdade. No dia 20, a coreógrafa e oloya Leandra Silva assinou o texto Que Oxum nos dê olhos de ver Vênus. É ano novo no céu. E no dia 27, a marketeira digital e fundadora do LAB the Creator, Vitorí da Silva, escreveu o artigo Internet como ferramenta revolucionária.

04/03/2021 – Expert XP – Sustentabilidade integrada à governanç estratégia e transparência são as chaves do sucesso, dizem empresários:
https://conteudos.xpi.com.br/expert-esg/sustentabilidade-integrada-a-governanca-estrategia-e-transparencia/   

04/03/2021 – Expert XP – Governança fecha ‘ciclo sustentável’ no terceiro dia da Expert ESG:
https://conteudos.xpi.com.br/expert-esg/governanca-fecha-ciclo-sustentavel-no-terceiro-dia-da-expert-esg/ 

05/03/2021 – Catraca Livre – Conheça histórias femininas inspiradoras na campanha ‘Toda Mulher é Uma Potência’:
https://catracalivre.com.br/cidadania/historias-femininas-inspiradoras-campanha-toda-mulher-e-uma-potencia/  

05/03/2021 – EPBR – Diversidade de gênero e étnica podem ampliar lucros em até 35%:
https://epbr.com.br/diversidade-de-genero-e-etnica-podem-ampliar-lucros-em-ate-35/ 

08/03/2021 – Vida e Ação – Agenda Positiva Mês da Mulher:
https://www.vidaeacao.com.br/agenda-positiva-mes-da-mulher/ 

08/03/2021 – Fundação Lemann – Fundação Lemann homenageia mulheres selecionadas em campanha:
https://fundacaolemann.org.br/releases/fundacao-lemann-homenageia-mulheres-selecionadas-em-campanha 

09/03/2021 – EPBR – Oito entrevistas que mostram que as mulheres podem (e devem) ser fontes o ano inteiro:
https://epbr.com.br/8-entrevistas-que-mostram-que-mulheres-podem-e-devem-ser-fontes-o-ano-inteiro/ 

09/03/2021 – Abrasco – Fernanda Lopes é uma das autoras de edição temática do Boletim do IPEA:
https://www.abrasco.org.br/site/gtracismoesaude/2021/03/09/fernanda-lopes-e-uma-das-autoras-de-edicao-tematica-do-boletim-do-ipea/ 

16/03/2021 – Instituto Unibanco – Ricardo Henrique participa de evento de encerramento do 11º Congresso GIFE:
https://www.institutounibanco.org.br/conteudo/ricardo-henriques-participa-de-evento-de-encerramento-do-11o-congresso-gife/ 

18/03/2021 – Folha de São Paulo – Fundo Baobá realiza aula inaugural do Programa Já É – Educação e Equidade Racial:
https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2021/03/fundo-baoba-realiza-aula-inaugural-do-programa-ja-e-educacao-e-equidade-racial.shtml 

18/03/2021 – Portal Geledés – Fundo Baobá realiza aula inaugural do Programa Já É – Educação e Equidade Racial:
https://www.geledes.org.br/fundo-baoba-realiza-aula-inaugural-do-programa-ja-e-educacao-e-equidade-racial/  

18/03/2021 – Portal Gongogi – Fundo Baobá realiza aula inaugural do Programa Já É – Educação e Equidade Racial:
https://portalgongogi.com/fundo-baoba-realiza-aula-inaugural-do-programa-ja-e-educacao-e-equidade-racial/portalgongogi/ 

18/03/2021 – Ponto E – Fundo Baobá realiza aula inaugural do Programa Já É – Educação e Equidade Racial:
https://pontoe.org/blogs/geledes/fundo-baoba-realiza-aula-inaugural-do-programa-ja-e-educacao-e-equidade-racial/

18/03/2021 – Jornal Empoderado – Em meio à pandemia, programa de apoio a estudantes negros começa em formato virtual:
https://jornalempoderado.com.br/em-meio-a-pandemia-programa-de-apoio-a-estudantes-negros-comeca-em-formato-virtual/   

19/03/2021 – Site Mundo Negro – “Já É – Educação e Equidade Racial”, programa de apoio a estudantes negros começa em formato virtual:
https://mundonegro.inf.br/ja-e-educacao-e-equidade-racial-programa-de-apoio-a-estudantes-negros-comeca-em-formato-virtual/ 

24/03/2021 – Estado de São Paulo – Carreira: Gestor de diversidade e inclusão começa a aparecer no alto escalão:
https://www.estadao.com.br/infograficos/economia,carreira-gestor-de-diversidade-e-inclusao-comeca-a-aparecer-no-alto-escalao-das-empresas,1158548 

Matéria de Apoiados dos Fundo Baobá:

01/03/2021 – Observatório do Terceiro Setor – Observatório do Terceiro Setor promove lives sobre direitos humanos – Apoiada Midiã Noelle:
https://observatorio3setor.org.br/noticias/observatorio-do-terceiro-setor-promove-lives-sobre-direitos-humanos/ 

12/03/2021 – Prefeitura de Curitiba – ConectAfro usa a tecnologia para integrar afroempreendedores de Curitiba – Apoiados ConectAfro:
https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/conectafro-usa-a-tecnologia-para-integrar-afroempreendedores-de-curitiba/58249 

16/03/2021 – Alma Preta – Recife ainda não conta com Comissão de Igualdade Racial na Câmara dos Vereadores – Apoiada Jéssica Vanessa:
https://almapreta.com/sessao/cotidiano/com-populacao-de-maioria-negra-recife-ainda-nao-conta-com-comissao-de-igualdade-racial-na-camara-dos-vereadores

Coluna Coletiva Negras que Movem – Portal Geledés

06/03/2021 – Desafios das mulheres negras no mercado de trabalho – Por Clara Marinho Pereira:
https://www.geledes.org.br/desafios-das-mulheres-negras-no-mercado-de-trabalho/ 

13/03/2021 – As últimas depois de ninguém: meninas em privação de liberdade – Por Mayara Silva de Souza:
https://www.geledes.org.br/as-ultimas-depois-de-ninguem-meninas-em-privacao-de-liberdade/ 

20/03/2021 – Que Oxum nos dê olhos de ver Vênus. É ano novo no céu – Por Leandra Silva:
https://www.geledes.org.br/que-oxum-nos-de-olhos-de-ver-venus-e-ano-novo-no-ceu/ 

27/03/2021 – Internet como ferramenta revolucionária – Por Vitorí da Silva:
https://www.geledes.org.br/internet-como-ferramenta-revolucionaria/

Fundo Baobá na Imprensa em Fevereiro

No dia 11 de fevereiro, o presidente do conselho deliberativo do Fundo Baobá para Equidade racial, Giovanni Harvey,  participou do “Webinar: Direitos Humanos e Empresas”, organizado pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE). Além de Giovanni, participaram do evento virtual, o presidente do IREE, Walfrido Warde, o economista e pesquisador do INSPER, Michael França, o jornalista, coordenador de direitos humanos do IREE e coordenador do Coletivo de Entidades Negras, Yuri Silva e a presidente do conselho do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Trajano.

Em sua fala inicial, Giovanni Harvey citou a importância daquele evento que buscava reiterar a importância dos direitos humanos dentro de uma instituição privada: “O tema do evento é extraordinário, as empresas privadas têm um papel importantíssimo no que diz respeito às pautas sociais, elas são instituições educacionais”. Na ocasião, Giovanni fez questão de relembrar um diálogo que teve com o empresário e doutor em engenharia metalúrgica e materiais, Alfredo Laufer, na época do pensamento nacional das bases empresariais, durante a transição democrática, nos anos 1980, no qual falava da função educacional que as empresas cumpriam junto aos seus funcionários: “Muitas vezes nas empresas, os funcionários tinham acesso à condições sanitárias e de alimentação, coisas que não tinham em sua residência. E eram influenciados pela convivência no ambiente de trabalho, que essas pessoas passavam a investir nas melhorias de saúde e de vida dos seus lares”, reflete Giovanni, que ainda faz um paralelo com a atual situação: “Hoje, a pauta trabalhada dentro das empresas se ampliou e envolve questões como democracia e direitos humanos”.

Durante o webinar, ao ser questionado pelo jornalista Yuri Silva, sobre qual era o papel do estado e do setor privado no debate das pautas dos direitos humanos, Giovanni Harvey fez questão de lembrar da sua experiência profissional nos dois lados: nos entes federativos (município, estado e governo federal) em oito oportunidades diferentes, e na iniciativa privada: “Não há comparação entre a musculatura que o estado tem para formular, implementar e gerir políticas públicas de direitos humanos, em comparação com as empresas. O estado detém prerrogativas que as empresas privadas não têm. Mas, por outro lado, as empresas têm um papel fundamental nessa luta, tem um papel subsidiário, um papel educativo, um papel à partir dos seus valores, dos seus princípios, da sua capacidade de influenciar a sociedade através da publicidade e das boas práticas”, diz Giovanni, que faz questão de mencionar a importância das instituições privadas no momento atual: “No contexto como esse que nós estamos vivendo que há uma interdição do Estado, em relação a agenda de direitos humanos, as empresas tomaram para si essa responsabilidade, elas saíram de uma zona de conforto. Claro que são papéis distintos, as empresas não substituíram o Estado, elas não têm a força que o Estado tem, elas não têm a capacidade legislativa que o Estado tem, mas elas têm o papel fundamental, nessa conjuntura que o Brasil está vivendo hoje, com a interdição de segmentos importantes do Estado, as empresas adquiriram protagonismo fundamental e, graças a sociedade civil e as empresas privadas, nós estamos conseguindo manter essa agenda no momento no qual o Estado deixa a desejar como protagonista desse processo”, finaliza.

Para acompanhar o evento na íntegra, basta assistir o vídeo abaixo: 

No dia 8 de fevereiro, a doutora, filósofa, ativista, uma das fundadoras do Fundo Baobá para Equidade Racial e membro do conselho deliberativo da organização, Sueli Carneiro, foi premiada pela Associação de Estudos Latino Americano (Lasa). Em nota oficial, a entidade afirma: “A Dra. Carneiro, recebe este prêmio por sua vasta produção acadêmica centrada nas relações raciais e de gênero na sociedade brasileira, (…) bem como pelo seu destacado compromisso no âmbito das políticas educativas”.

A premiação de Sueli Carneiro foi destaque em uma matéria no portal UOL escrita pela jornalista e escritora, Bianca Santana. No texto, Bianca relembra momentos importantes da trajetória da doutora Sueli, como a publicação do seu primeiro livro “Mulher Negra: Política Governamental e a Mulher”, em 1985. A sua coordenação na pesquisa em todos os cartórios e fóruns do estado de São Paulo para identificar condenações por discriminação racial com aplicação da Lei Afonso Arinos, no ano de 1989. Além da criação do Programa de Direitos Humanos de Geledés – Instituto da Mulher Negra.

A matéria completa pode ser lida aqui.

No dia 26 de fevereiro, o portal Seu Dinheiro, fez uma matéria divulgando o evento Expert ESG, organizado pela XP Investimentos no mês seguinte, entre os dias 2 a 5 de março, reunindo os principais experts do mercado financeiro para debater investimentos sustentáveis. Entre os participantes, estava a diretora-executiva do Fundo Baobá para Equidade Racial, Selma Moreira, que participou do terceiro dia de evento, voltado para “governança corporativa”, discutindo como a cultura corporativa e os líderes empresariais estão migrando para um modelo mais consciente e sustentável de negócios. Neste dia, além de Selma Moreira, o Expert ESG contou com Raj Sisodia, co-fundador e co-presidente do Conscious Capitalism Inc. e professor da Babson College. Halla Tomasdottir, empresária e CEO do B Team (organização que tem liderado um movimento global para ressignificar o papel dos negócios na sociedade) e ex-candidata à Presidência da Islândia. Luis Henrique Guimarães, CEO da Cosan. Marcelo Furtado, fundador da Zscore/BlockC, membro de Conselhos e do Comitê de Sustentabilidade da Duratex e da Marfrig. Gilson Finkelsztain, CEO da B3; e Renato Franklin, CEO da Movida.

A programação completa do evento, você pode conferir aqui.

Apoiadas do Fundo Baobá são destaque na imprensa

E como não poderia ser diferente, as nossas apoiadas do Fundo Baobá ganharam mais uma vez destaque na imprensa, com as suas ações, conhecimentos e com as suas contribuições para promoção da equidade racial.

No dia 11 de fevereiro, a jornalista Midiã Noelle, apoiada do Programa de Aceleração e Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, escreveu uma coluna para o jornal Folha de São Paulo, dando a sua opinião sobre a representatividade negra no reality show Big Brother Brasil, da Rede Globo de Televisão. No texto “BBB 21: desserviço e contribuição ao ódio racial”, Midiã traz uma reflexão de como as importantíssimas pautas raciais foram reduzidas e ridicularizadas no programa, assim como os participantes negros, em nome do entretenimento.

O texto completo, você pode ler aqui.

Por fim, outra liderança do Programa Marielle Franco também ganhou destaque na mídia em fevereiro, a liderança comunitária, integrante do coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste e do Centro Popular de Direitos Humanos (CPDH), ambos em Recife (PE), teve a sua participação no webinar “Mudança climática: sujeito feminino?” divulgada no portal eCycle.

O evento virtual que vai acontecer no dia 6 de maio, é organizado pelo Observatório do Clima, em parceria com a organização ambiental Imaflora, e trará discussões sobre impacto de gênero nas variações climáticas no Brasil e ao redor do mundo, além da criação de um grupo de trabalho para propor ações na intersecção entre os dois assuntos.

Saiba mais sobre o evento e de como participar aqui.

 

Veja as matérias completas abaixo:

09/02/2021 – IREE Webinar: Direitos Humanos e Empresas:
https://iree.org.br/iree-webinar-direitos-humanos-e-empresas/

09/02/2021 – Sueli Carneiro recebe prêmio da Lasa por sua produção acadêmica:
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/bianca-santana/2021/02/09/sueli-carneiro-recebe-premio-da-lasa-por-sua-producao-academica.htm 

26/02/2021 – XP promove evento online e gratuito com experts do mercado para discutir ESG – entre os convidados estão Yuval Harari, Jean Case e Luiza Trajano:
https://www.seudinheiro.com/2021/xp-branded/xp-promove-evento-online-e-gratuito-com-experts-do-mercado-para-discutir-esg-entre-os-convidados-estao-yuval-harari-jean-case-e-luiza-trajano/ 

 

Matérias sobre apoiados do Fundo Baobá

11/02/2021 – Midiã Noelle – BBB 21: desserviço e contribuição ao ódio racial:
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/perifaconnection/2021/02/bbb-21-desservico-e-contribuicao-ao-odio-racial.shtml

26/02/2021 – Sarah Marques – Observatório do Clima e Imaflora promovem webinar sobre gênero e mudança climática:
https://www.ecycle.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9401&Itemid=

Fundo Baobá na imprensa em Janeiro

Confira os principais destaques do Fundo Baobá para Equidade Racial na imprensa no mês de janeiro, que contou com a participação da diretora executiva da organização, Selma Moreira, sendo entrevista no programa Trace Trends na Rede TV:

19/01/2021 – Divulgação do Trace Trends, que teve a participação da Selma Moreira:
https://www.segs.com.br/eventos/271793-grupo-menos-e-mais-e-o-convidado-desta-terca-feira-19-01-do-trace-trends 

19/01/2021 – Fundo Baobá no Trace Trends:
https://www.facebook.com/fundobaoba/videos/2808488252744665

 

Matérias sobre apoiados do Fundo Baobá

11/01/2021 – Karen Franquini – Apoiada do Programa Marielle Franco: https://www.projetodraft.com/diversidade-nao-e-so-discurso-a-ganbatte-quer-ajudar-a-sua-empresa-a-contratar-jovens-perifericos/ 

27/01/2021 – Projeto Owodúdù Empreendedorismo Negro realiza curso virtual!:
http://portalsoteropreta.com.br/projeto-owodudu-empreendedorismo-negro-realiza-curso-virtual/